X-Men - O Confronto Final (2006)

Título Original: X-Men: The Last Stand
Direção: Brett Ratner
Roteiro por: Zak Penn e Simon Kinberg
País: EUA


Bom, sim. Mas decepcionante, pra qualquer um que estava extremamente ansioso pra ver. Mas é bem legal, divertido, tem cenas lindas.

Vou ver de novo, segunda, acho. Motivo? O mesmo do cartaz. Famke Janssen.

Pi (1998)


Título Original: Pi
Direção: Darren Aronofsky
Roteiro por: Darren Aronofsky, baseado em estória de Darren Aronofsky, Sean Gullette e Eric Watson
País: EUA


Vejamos. Se você que está lendo isso falou comigo nos últimos 5 dias, você já sabe minha opinião sobre o filme.

Excelente. Maravilhoso, lindo, perfeito. Em dois dias, vi o filme 3 vezes. Aluguei de novo, vi mais duas vezes. Já teria visto mais, se estivesse comigo, mas emprestei para um amigo copiar pra mim. Tudo no filme é bom. O ator principal, o personagem dele, os diálogos, as músicas, o final, tudo. Darren Aronofsky é um grande filho da puta. Deixou o filme impecável.

Ah, pra quem não sabe, o filme é sobre filosofia matemática. "Matemática é a linguagem da natureza". E o filme é em preto e branco. Se todos os filmes do mundo fossem preto e branco que nem esse, eu iria a falência de tanto ir ao cinema.

O Código Da Vinci (2006)

Título Original: The Da Vinci Code
Direção: Ron Howard
Roteiro por: Akiva Goldsman, baseado em livro de Dan Brown
País: EUA


Legalzinho. Interessante, em certos pontos. Dá pra ver. Não sei se veria novamente, no cinema. Hmm, acho que não.

Ladrão de Sonhos (1995)

Tìtulo Original: La Cité des Enfants Perdus
Direção: Jean-Pierre Jeunet e Marc Caro
Roteiro por: Jean-Pierre Jeunet e Gilles Adrien
País: França


Bom, vou falar um pouco da minha história sobre o filme.

Ouvi falar dele por causa de um amigo meu, que tinha falado que existia um tal jogo para Playstation chamado de The City of the Lost Children. Ele disse que a atmosfera do jogo era ótima, apesar do jogo ser uma merda. Ele me deixou pronto para um Silent Hill da vida. Eu estava empolgado, esperando bizarreiras e coisas assustadoras. Então vi que o filme era dirigido pelo Jeunet, o diretor da Amélie Poulain.

Baixado o primeiro CD, fui analisar a legenda, vê se estava sincronizada, essas coisas. Pelas poucas cenas que vi do filme, me pareceu um A Fantástica Fábrica de Chocolates bizarra. Baixado o segundo CD e fui ver.


E, putz, o filme é lindo! Muito bom mesmo. A atriz/personagem principal é excelente.

Enough said.



PS.: Não adianta, francês é lindo.

16 Quadras (2006)

Tìtulo Original: 16 Blocks
Direção: Richard Donner
Roteiro por: Richard Wenk
País: EUA



Acho que deve ser um dos filmes de policial em que o mocinho se dá bem que eu mais gostei.

A Felicidade dos Katakuris (2001)

Tìtulo Original: Katakuri-ke no Kôfuku
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Ai Kenendy (tradução) e Kikumi Yamagishi
País: Japão


Caralho!

Como li numa comunidade do orkut, esse é mais um filme do Miike sobre família disfuncionais. Esse filme é doente. Non-sense. Hilário.

Divertido, divertido. Me deu vontade de baixar mais filmes malignos dele.



Mas na minha opinião nada supera Visitor Q, Ichi the Killer e Audition.

O Plano Perfeito (2006)

Título Original: Inside Man
Direção: Spike Lee
Roteiro por: Russell Gewirtz
País: EUA


Massa! Clive Owen e Jodie Foster rules.

O Novo Mundo (2005)

Título Original: The New World
Direção: Terrence Malick
Roteiro por: Terrence Malick
País: EUA


Dá pra ver. Christian Bale rules.

O Poderoso Chefão 2 (1974)

Título Original: The Godfather Part 2
Direção: Francis Ford Coppola
Roteiro por: Mario Puzo e Francis Ford Coppola, baseado em livro de Mario Puzo
País: EUA


Tão bom quanto. Tá, o 1 é mais legal mas esse é muito bom também.

O Poderoso Chefão (1972)

Título Original: The Godfather
Direção: Francis Ford Coppola
Roteiro por: Mario Puzo e Francis Ford Coppola, baseado em livro de Mario Puzo
País: EUA


Perfeito.

O Sol de Cada Manhã (2005)

Título Original: The Weather Man
Direção: Gore Verbinski
Roteiro por: Steve Conrad
País: EUA


Melhor do que eu esperava.

Ah, e esse título em português ficou horroroso.

Ponto Final - Match Point (2005)

Título Original: Match Point
Direção: Woody Allen
Roteiro por: Woody Allen
País: EUA/Inglaterra/Luxemburgo


Muito bom! O final não poderia ser melhor.

E todos os cartazes desse filme são ótimos.

O Segredo de Brokeback Mountain (2005)

Título Original: Brokeback Mountain
Direção: Ang Lee
Roteiro por: Larry McMurtry e Diana Ossana, baseado em estória de Annie Proulx
País: EUA


Bonito.

Capote (2005)

Título Original: Capote
Direção: Bennett Miller
Roteiro por: Dan Futterman, baseado em livro de Gerald Clarke
País: EUA



Legal, legal.


OBS.: É o que dá ir ver um filme sem saber nada sobre a história: eu não fazia idéia que o tal Capote era o escritor de Bonequinha de Luxo. Soube durante o filme.

Boa Noite e Boa Sorte (2005)

Título Original: Good Night, and Good Luck
Direção: George Clooney
Roteiro por: George Clooney, baseado em roteiro de Grant Heslov
País: EUA


Beeem legal.

E não adianta, P&B move o mundo.

Syriana - A Indústria do Petróleo (2005)

Título Original: Syriana
Direção: Stephen Gaghan
Roteiro por: Stephen Gaghan, baseado em livro de Robert Baer
País: EUA


Legal.

Chris Cooper rocks.

O Albergue (2005)

Título Original: Hostel
Direção: Eli Roth
Roteiro por: Eli Roth
País: EUA


Fraaaaaaaco.

Que merda. Eu já tinha visto umas fotos (e comentários) e estava esperando um festival de torturas, sofrimento, sangue, essas coisas legais, mas nada. Fraquíssimo. A idéia é muito boa, mas não muito bem trabalhada. E o filme ainda é clichê.

O que acaba valendo é o início, americanos na europa, putaria, essas coisas.

Moral da história: Continuar não, repito, não ouvindo opiniões sobre filme nenhum de ninguém.

Atualização, horas depois: O filme é massa, só que eu esperava muito mais.

Orgulho e Preconceito (2005)

Orgulho e Preconceito (2005)

Título Original: Pride and Prejudice
Direção: Joe Wright
Roteiro por: Deborah Moggach, baseado em livro de Jane Austen
País: Inglaterra/França/EUA



Legalzinho.

E percebi que não gosto do sorriso da Keira Knightley, só dos olhos/olhares.

Viridiana (1961)

Título Original: Viridiana
Direção: Luis Buñuel
Roteiro por: Luis Buñuel e Julio Alejandro
País: México/Espanha


Muito bom, sim.


OBS.: E viva o Requiem do Mozart!

A Bela da Tarde (1967)

Título Original: Belle de Jour
Direção: Luis Buñuel
Roteiro por: Luis Buñuel e Jean-Claude Carrière, baseado em livro de Joseph Kossel
País: França


Muito bom! Não é ótimo quando vamos ver um filme esperando um filme bom e ele acaba sendo bem melhor?


OBS.: Anos 60, não poderia faltar um "New York Herald Tribune!"

Metrópolis (1927)

Título Original: Metropolis
Direção: Fritz Lang
Roteiro por: Fritz Lang e Thea von Harbou, baseado em livro de Thea von Harbou
País: Alemanha


Lindo. Ponto.



OBS.: Fala sério, existe algum ser que imediatamente após ver esse filme não vá escutar o Man-Machine do Kraftwerk? Impossível.

Amor Idiota (2004)

Título Original: Amor Idiota
Direção: Ventura Pons
Roteiro por: Ventura Pons e Lluís-Anton Baulenas
País: Espanha


Legalzinho.

M. Butterfly (1993)

Título Original: M. Butterfly
Direção: David Cronenberg
Roteiro por: David Henry Hwang baseado em peça dele mesmo
País: EUA


Bem interessante.

Gostei bastante desse cartaz.

Uma Mulher é uma Mulher (1961)

Título Original: Une Femme est une Femme
Direção: Jean-Luc Godard
Roteiro por: Jean-Luc Godard
País: França



Lindo, lindo.

Apesar da cena que o JP Belmondo faz propaganda do Acossado ser muuito boa, minhas favoritas ainda são as quando os personagens piscam (ou sorriem, fazem caretas) para a câmera.

Johnny e June (2005)

Título Original: Walk the Line
Direção: James Mangold
Roteiro por: Gill Dennis e James Mangold, baseado em livro de Johnny Cash e Patrick Carr
País: EUA


Não gostei do final. Mas ele faz sentido, com o nome original do filme. Mas o final não muda por causa disso.

E esse é o melhor cartaz, sem dúvida, disparado.

Dead or Alive I (1999)

Título Original: Hanzaisha
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Ichiro Ryu
País: Japão


Divertido!

A cena que mais gostei foi a da matança mesmo, caos completo, wohoo. Tirando os 5 primeiros minutos de filme. E a cena final é hilária.

Munique (2005)

Título Original: Munich
Direção: Steven Spierlberg
Roteiro por: Tony Kushner e Eric Roth, baseado em livro de George Jonas
País: EUA


Deixou-me com vontade de jogar jogos de tiro de primeira pessoa.

Um Misterioso Assassinato em Manhattan (1993)

Título Original: Manhattan Murder Mystery
Direção: Woody Allen
Roteiro por: Woody Allen e Marshall Brickman
País: EUA


Ótimo! Woody Allen mais Hitchcock que há. E ainda assim bastante engraçado.

Pink Flamingos (1972)

Título Original:
Direção: John Waters
Roteiro por: John Waters
País: EUA


Putz! Que filme massa! Vou até ter que falar mais sobre ele.

Divine é, de acordo com todos e com os jornais, a pessoa mais obscena viva. The filthiest person alive. Divine é um travesti que mora com seu filho (que costuma trepar com mulheres usando galinhas durante o sexo), sua filha (que se delicia de tesão vendo seu irmão trepando com tais mulheres) e sua mãe (que é uma gorda enorme e tem problemas mentais; passa todo dia dentro de um berço, só com roupa íntima e só come ovos). É, a partir daí já dá pra ver como é o filme..


Uma das melhores partes é no final quando vem vários reporteres para filmar e entrevistar o grande evento do fim do filme e fazem várias perguntas para Divine, das mais amplas às mais complicadas. Tudo sempre respondido com o grande glamour de um travesti que se achou na vida e se acha a criatura mais maravilhosa do planeta (por isso que travestis são sempre tão engraçados).

Partes da entrevista:
"É verdade que sangue te excita?" pergunta o repórter e ela responde "Sangue mais que me excita, me faz gozar! Adoro sangue fresco de quem acaba de morrer." "O que você sobre a politíca?" e ela responde "Matem todos eles agora! Perdoem assassinato de primeiro grau! Defendam o canibalismo! Comam merda! Obscenidade é a minha política! Obscenidade é a minha vida!". E a que eu mais ri, o repórter pergunta "Você acredita em Deus?" e ela, com todo aquele jeito de travesti orgulhoso "Eu SOU Deus!"



O filme é excelente, hilário, doente, lindo.

Revólver (2005)

Título Original: Revolver
Direção: Guy Ritchie
Roteiro por: Guy Ritchie
País: UK


Bem interessante..

Apesar do que li em umas críticas por aí, esse filme é bem diferente dos anteriores do Guy Ritchie, Snatch e Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes. Visto que todo mundo adorou esses citados, seria meio sem sentido e estranho o cara fazer um filme diferente. Mas é.

Têm elementos, claro, que tem nos outros: Gangues, muito dinheiro, armas, tiroteios, surpresas. O interessante é que nos dois anteriores, ele juntava essas coisas com um elemento que se tornou a marca dele: o humor. Já em Revólver, não tem (tanto) isso. É bem mais drama. O filme é bem mais bonito também. A cena que toca Beethoven é muito linda. Toca até Mozart! O que justifica o meu "bem mais bonito". E, como em milhões de filmes, sempre dou crédito por isso (o filme me agradar visualmente).


É diferente. É bom.

O nome do filme é meio desnecessário. Não tem nada em especial. Só se for pra fazer jus com esse cartaz, que é o que mais me agradou.

Memórias de uma Gueixa (2005)

Título Original: Memoirs of a Geisha
Direção: Rob Marshall
Roteiro por: Robin Swincord, baseado em livro de Arthur Golden
País: EUA


Legal...


Novamente, a minha teoria da 1h20min de filme se comprovou. Pra quem não conhece, eu explico. Não sei repararam, mas não estou com muita vontade de ver filmes (novos). Ultimamente só vejo filme se sei que vou gostar. Pra qualquer outro filme, fora dessa categoria, se aplica a teoria da 1h20. É simples. Se o tal filme tivesse 1h20 de filme, eu teria gostado mais. Correção: se o filme acabasse na 1h20 minutos, eu teria gostado mais. Memórias de uma Gueixa cai nisso.

O filme está indo bem. 1h20min (que é, na verdade, quando eu começo a querer que o filme acabe) tem um final em potencial. Para a minha decepção, ele não acaba. Entre 1h20 até 1h50 de filme, eu não gostei. Aí 1h50 tem outro final em potencial. Esse sim, teria que acabar aí mesmo, eu iria gostar bastante. Mas não, de novo. Por fim, o filme acaba com um final muito sem sal (pra não dizer feliz).


Outra coisa ruim é, bom, isso eu não preciso nem comentar, é o seguinte (uma coisa que os americanos adoram fazer): Pq falar inglês no Japão? Todo mundo fala inglês. Que coisa irritante. E ainda os caras não se prestam pra traduzir uma palavras "importantes", tipo vizinhança, ou irmã. Ou seja, todo mundo tem que ficar decorando o que significa cada palavrinha.



Obs.: O que escrevi acima foi baseado no filme ser baseado em um livro. Correção, em um romance. Na verdade, eu achava que o filme era o relato de uma gueixa de verdade. Se sim, seria até aceitável algumas coisas do filme. Mas como é ficção...

Bisita Q (2001)

Título Original: Bizita Q
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Itaru Era
País: Japão


Putz! Que filme massa!

Viva Takashi Miike. Acho que considero esse mais que Ichi the Killer. A única que esse filme não é mais que Ichi é em sangue e violência. O final do filme (a cena do cartaz) é espetacular. Os personagens são geniais. Muito divertido e doente.

Ichi the Killer (2001)

Título Original: Koroshiya 1
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Sakichi Satô
País: Japão/Hong Kong/Coréia do Sul


Muito bom!

Bem divertido e bem violento, yeah! Curiosamente, eu acho que prefiro Audition do que esse, pq Audition pareceu ser, ahm, mais sério, sabe. Nesse tem cenas que eu morri de rir. Se bem que Audition não tem gangues japonesas.


Filme foi Rated R for strong perverse violence/gore and sexuality, language and drug content. É bem isso mesmo, haha.

E o Takashi disse que o esperma, que tem no começo do filme, que fica pingando, é de verdade.

E concordo com o cara aí do cartaz, Masterpiece of Extreme Cinema. Só que eu não diria Extreme.



Vontade de morar nesse filme. Pelo visto, é daqueles que só depois de ver, que começo a gostar cada vez mais do filme. Que nem aconteceu com Bande à Part.


Atualização, minutos depois: Tá bem. Digo que gostei mais de Audition pq eu não sabia o que esperava, não sabia que ia ser sádico pra caralho. Já com esse filme esse tipo de coisa já era meio esperado, daí não teve surpresas, hehehe. Ichi ganha pq é mais bonito. E mais engraçado. Mas Audition fucking chuta bundas.

Máscara da Ilusão (2005)

Tìtulo Original: MirrorMask
Direção: Dave McKean
Roteiro por: Neil Gaiman e Dave McKean
País: EUA/UK


Agradou-me bastante. Muito bonito, mesmo. Quase não existe cenário, são tudo desenhos, texturas. Basta ter McKean + Gaiman que é impossível sair algo ruim.

Não tenho certeza se esse o nome nacional, mas apareceu isso na legenda. Whatever.

Dançando no Escuro (2000)

Título Original: Dancer in the Dark
Direção: Lars Von Trier
Roteiro por: Lars Von Trier
País: França


Ótimo.

Curiosamente, senti-me muito pior vendo a Björk gritar, prestes a ser enforcada, do que vendo uma menina enfiando agulhas de 15cm nos olhos de um cara, no filme posterior, Audition.


Não é pra qualquer um esse filme.

Audition (1999)

Tìtulo Original: Ôdishon
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Daisuke Tengan, baseado em romance de Ryu Murakami
País: Japão


Maravilhoso! Filme obrigatório pra mim.

Coisa bem boa descobrir um filme excelente, do nada. Mais um diretor pra me viciar. Estava sentindo falta disso. Emule, aí vou eu.

Tudo em Família (2005)

Título Original: The Family Stone
Direção: Thomas Bezucha
Roteiro por: Thomas Bezucha
País: EUA


Filme sobre família.


E eu amo Rachel McAdams.

O Sétimo Selo (1956)

Título Original: Det Sjunde Inseglet
Direção: Ingmar Bergman
Roteiro por: Ingmar Bergman, baseado em peça de Ingmar Bergman
País: Suécia


Do caralho, mesmo. Muito bom.

Ed Wood (1994)

Título Original: Ed Wood
Direção: Tim Burton
Roteiro por: Scott Alexander e Larry Karaszewski, baseado em livro de Rudolph Grey
País: EUA


Massa!

O mais divertido é que o tal Ed Wood existe (ou existiu) mesmo, foi considerado o pior diretor de todos os tempos. Aí, por causa disso, claro, ele passou a ter muitos fãs.

A melhor cena do filme, que é preto e branco, é uma hora que uma mulher pergunta "Qual vestido eu uso? O verde ou o vermelho?" Aí o cara diz "Qual é o vermelho?" E o Johnny Depp e os outros que estão na cena olham com uma cara de "?!" E o cara que perguntou diz "É que eu sou daltônico".

Soldado Anônimo (2005)

Título Original: Jarhead
Direção: Sam Mendes
Roteiro por: William Broyles Jr., baseado em livro de Anthony Swofford
País: EUA


Gostei.

O filme fala sobre, basicamente, americanos que foram para essa enrolação que teve sobre o Saddam Hussein. Na verdade, é assim: os americanos foram pra lá pra proteger as bases de petróleo do Kuwait? Ou do Iraque? Enfim um desses dois.

Menti. O filme não fala sobre isso. Fala sobre ser um militar. Que quem serviu, sempre vai ser um milico (Jarhead, no caso), sempre vai ter aquele fuzil na mão. "Eu não sou nada sem meu fuzil, meu fuzil não é nada sem mim". Outra coisa interessante é os milicos tem todo treinamento militar e tudo mais (na verdade são os Marines, dos Eua), dão para eles assistirem vídeos de tiroteios, explosões, gente matando, e eles ficam com uma puta vontade de matar. Mas não é bem uma guerra onde eles vão, afinal eles só tem que ficar esperando.

Um dos fatores principal que me fizeram ver o filme, claro, foram os atores principais. Jake Gyllenhaal, Peter Sarsgaard, Chris Cooper. O Donnie Darko faz o principal, que se destaca como sendo um atirador-sniper. Que, convenhamos, é uma das coisas mais legais que existem. Ficar lá na posição, com a cabeça do inimigo na mira, meeetros de distância. Acontece que não rola muito tiroteio, pq os caças americanos, chegam antes e matam todo mundo. E isso é ultra decepcionante para os fuzileiros, que queriam muito matar pessoas, afinal foi pra isso que eles foram pra guerra.


A melhor cena do filme, na minha opinião, diiiisparado, é quando o Donnie consegue um alvo. É lindo, ele arrumando a arma, fazendo tudo certinho, bem devagar, dá uma baita tensão, com a cabeça do cara da mira. Não vou falar o que acontece depois.



Essa cena vale o filme. Na minha opinião, claro.

Palavras de Amor (2005)

Tìtulo Original: Bee Season
Direção: David Siegel e Scott McGehee
Roteiro por: Naomi Foner, baseado em livro de Myla Goldberg
País: EUA


Bonito. Cartaz bonito também.

E não entendi o título original.

Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977)

Título Original: Annie Hall
Direção: Woody Allen
Roteiro por: Woody Allen e Marshall Brickman
País: EUA


Divertido! Woody Allen é legal. Confesso que não andava gostando dele, mas tá, ele é divertido. Esse filme é o melhor, mesmo, acho.

Sobre Café e Cigarros (2003)

Título Original: Coffee and Cigarettes
Direção: Jim Jarmusch
Roteiro por: Jim Jarmusch
País: EUA


Mais divertido do que eu esperava. Muito legal. Preto e branco é superior.

Bande à Part (1964)

Título Original: Bande à part
Direção: Jean-Luc Godard
Roteiro por: Jean-Luc Godard baseado em livro de Dolores Hitchens
País: França


Ótimo.
Godard, não poderia ser diferente.

Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005)

Título Original: Harry Potter and the Globet of Fire
Direção: Mike Newell
Roteiro por: Steven Kloves, baseado em livro de J.K. Rowling
País: EUA



Melhor do que eu esperava. Gostei bastante. Só não digo que Harry Potter não é mais pra criança, pq todo mundo já disse isso.

OBS.: Fleur Delacour rules!
OBS. 2: Tenho tesão por labirintos...
OBS. 3: Não gosto desse cartaz.
OBS. 4: Não sei se gostei mais desse ou do Prisioneiro. Mesmo.