Título Original: Klass Diretor: Ilmar Raag
Roteiro: Ilmar Raag
País: Estônia
Filme sobre yet another massacre em colégios devido a bullying. Vou aproveitar esse post pra falar um pouco a respeito.
Ou seja... Klass conta a história de dois jovens de colégio que são diferentes e por isso todo mundo enche o saco deles. Um deles, na verdade, foi chutado do seu grupo, por perceber que a menina que ele gosta talvez não aprovasse os seus atos. Assim, ao desrespeitar o líder dos "fodões da turma" , ele passa a ser um babaca e fracote. O filme segue assim até o final, todo mundo batendo nos garotos, fazendo eles sofrer física ou psicologicamente. Até que, FELIZMENTE, PARA O BEM DA HUMANIDADE, eles resolvem ir pro colégio com armas e matam vários desses alunos descolados.
Estranho, você acha? Deixa eu esclarecer bem as coisas. Todo mundo conhece os jovens descolados do colégio. Nos EUA, isso é absurdamente claro, tanto nos filmes como na realidade (dizem). É tudo separado em grupos. Os caras idiotas e "fodões" que pegam todas as "gatas" (vadias) do colégio, que precisam fazer outras pessoas se sentirem mal, para que eles possam se sentir bem. Típico caso de "homem que bate na mulher pra provar que é homem." Lamentável, mas acontece, e muito. E, bom, como vocês leram no começo do post, esse filme é da Estônia. E acontece o mesmo lá também. Claro que sim. Em todos os lugares é assim. Com praticamente todos os meus amigos foi assim. Comigo foi assim.
Claro, eu não apanhava todos os dias e não aconteciam coisas que nem no filme - nem perto disso. Mas são coisas que marcam. E olha que eu conheço o outro lado também. Com o tempo, ninguém ganha nada com isso. É comum pessoas que fizeram bullying na pré-adolescência se arrependerem, anos depois. Tenho um amigo que era assim e fez coisas horríveis. Agora, ele é uma pessoa totalmente diferente e se arrepende profundamente. Não tem a menor necessidade, sabe?
Termino o post aqui então com o meu desprezo e nojo absoluto para com qualquer pessoa que pratica esse tipo de coisa. Tenho certeza que na hora deve parecer descolado e você deve se sentir legalzudo, mas não.
Nota 9.9
Ou seja... Klass conta a história de dois jovens de colégio que são diferentes e por isso todo mundo enche o saco deles. Um deles, na verdade, foi chutado do seu grupo, por perceber que a menina que ele gosta talvez não aprovasse os seus atos. Assim, ao desrespeitar o líder dos "fodões da turma" , ele passa a ser um babaca e fracote. O filme segue assim até o final, todo mundo batendo nos garotos, fazendo eles sofrer física ou psicologicamente. Até que, FELIZMENTE, PARA O BEM DA HUMANIDADE, eles resolvem ir pro colégio com armas e matam vários desses alunos descolados.
Estranho, você acha? Deixa eu esclarecer bem as coisas. Todo mundo conhece os jovens descolados do colégio. Nos EUA, isso é absurdamente claro, tanto nos filmes como na realidade (dizem). É tudo separado em grupos. Os caras idiotas e "fodões" que pegam todas as "gatas" (vadias) do colégio, que precisam fazer outras pessoas se sentirem mal, para que eles possam se sentir bem. Típico caso de "homem que bate na mulher pra provar que é homem." Lamentável, mas acontece, e muito. E, bom, como vocês leram no começo do post, esse filme é da Estônia. E acontece o mesmo lá também. Claro que sim. Em todos os lugares é assim. Com praticamente todos os meus amigos foi assim. Comigo foi assim.
Claro, eu não apanhava todos os dias e não aconteciam coisas que nem no filme - nem perto disso. Mas são coisas que marcam. E olha que eu conheço o outro lado também. Com o tempo, ninguém ganha nada com isso. É comum pessoas que fizeram bullying na pré-adolescência se arrependerem, anos depois. Tenho um amigo que era assim e fez coisas horríveis. Agora, ele é uma pessoa totalmente diferente e se arrepende profundamente. Não tem a menor necessidade, sabe?
Termino o post aqui então com o meu desprezo e nojo absoluto para com qualquer pessoa que pratica esse tipo de coisa. Tenho certeza que na hora deve parecer descolado e você deve se sentir legalzudo, mas não.
Nota 9.9
1 comments:
Esse filme é tudo.
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