Título Original: Sixteen CandlesDireção: John Hughes
Roteiro: John Hughes
País: EUA
Arrumando falhas culturais. John Hughes já morreu faz anos e eu ainda não vi nenhum filme dele. Bom, antes tarde do que nunca. Pretendo ver todos filmes relevantes dele e um dia Sixteen Candles (fala sério esse título brasileiro) tava passando no Telecine Cult. Vi o começo mas tive que parar. Quando tive a oportunidade, baixei e terminei.
Molly Ringwald (essa LINDA do cartaz) é uma típica moça de 15 anos. Então chega o seu sweet sixteen e, bem, as coisas não mudam muito, não. E isso a deixa muito decepcionada. É tudo típico, aliás. Ela tem uma irmã mais velha que vai casar e um irmão mais novo que só enche o saco. A família tá sempre ocupada. Ela tem uma ou duas BFFs e é apaixonada pelo jock que nunca lhe dá atenção. O filme então conta sobre essas relações que ela tem. Família, amigas, colegas, nerds que gostam dela...
É engraçado sentir "saudade" ou "nostalgia" dos anos 80 sem ter vivenciado aquela época (sou de 85 mas né). Tudo era diferente back then (bem, muita coisa) e ainda assim, eu, um cara em pleno ano 2011, consegui me identificar bastante com essa jovem de 16 de décadas atrás. Isso só prova como o John Hughes conseguiu capturar a essência daquela geração.
Molly Ringwald (essa LINDA do cartaz) é uma típica moça de 15 anos. Então chega o seu sweet sixteen e, bem, as coisas não mudam muito, não. E isso a deixa muito decepcionada. É tudo típico, aliás. Ela tem uma irmã mais velha que vai casar e um irmão mais novo que só enche o saco. A família tá sempre ocupada. Ela tem uma ou duas BFFs e é apaixonada pelo jock que nunca lhe dá atenção. O filme então conta sobre essas relações que ela tem. Família, amigas, colegas, nerds que gostam dela...
É engraçado sentir "saudade" ou "nostalgia" dos anos 80 sem ter vivenciado aquela época (sou de 85 mas né). Tudo era diferente back then (bem, muita coisa) e ainda assim, eu, um cara em pleno ano 2011, consegui me identificar bastante com essa jovem de 16 de décadas atrás. Isso só prova como o John Hughes conseguiu capturar a essência daquela geração.
Viva os anos 80!
Nota 9.2





