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Amarcord (1973)

Título Original: Amarcord
Direção: Federico Fellini
Roteiro: Federico Fellini e Tonino Guerra
País: Itália/França


Comédia na época de fascismo.

O filme conta a "história" de uma pequena cidade italiana na época da WWII. Engraçado como certas cenas de comédia funcionam até hoje.


A cena do pavão voando na neve é lindíssima.


Nota 8.2

Gritos e Sussurros (1972)

Título Original: Viskningar Och Rop
Direção: Ingmar Bergman
Roteiro por: Ingmar Bergman
País: Suécia


Excelente. Eu quero esse dvd.

O Poderoso Chefão 2 (1974)

Título Original: The Godfather Part 2
Direção: Francis Ford Coppola
Roteiro por: Mario Puzo e Francis Ford Coppola, baseado em livro de Mario Puzo
País: EUA


Tão bom quanto. Tá, o 1 é mais legal mas esse é muito bom também.

O Poderoso Chefão (1972)

Título Original: The Godfather
Direção: Francis Ford Coppola
Roteiro por: Mario Puzo e Francis Ford Coppola, baseado em livro de Mario Puzo
País: EUA


Perfeito.

Pink Flamingos (1972)

Título Original:
Direção: John Waters
Roteiro por: John Waters
País: EUA


Putz! Que filme massa! Vou até ter que falar mais sobre ele.

Divine é, de acordo com todos e com os jornais, a pessoa mais obscena viva. The filthiest person alive. Divine é um travesti que mora com seu filho (que costuma trepar com mulheres usando galinhas durante o sexo), sua filha (que se delicia de tesão vendo seu irmão trepando com tais mulheres) e sua mãe (que é uma gorda enorme e tem problemas mentais; passa todo dia dentro de um berço, só com roupa íntima e só come ovos). É, a partir daí já dá pra ver como é o filme..


Uma das melhores partes é no final quando vem vários reporteres para filmar e entrevistar o grande evento do fim do filme e fazem várias perguntas para Divine, das mais amplas às mais complicadas. Tudo sempre respondido com o grande glamour de um travesti que se achou na vida e se acha a criatura mais maravilhosa do planeta (por isso que travestis são sempre tão engraçados).

Partes da entrevista:
"É verdade que sangue te excita?" pergunta o repórter e ela responde "Sangue mais que me excita, me faz gozar! Adoro sangue fresco de quem acaba de morrer." "O que você sobre a politíca?" e ela responde "Matem todos eles agora! Perdoem assassinato de primeiro grau! Defendam o canibalismo! Comam merda! Obscenidade é a minha política! Obscenidade é a minha vida!". E a que eu mais ri, o repórter pergunta "Você acredita em Deus?" e ela, com todo aquele jeito de travesti orgulhoso "Eu SOU Deus!"



O filme é excelente, hilário, doente, lindo.

Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977)

Título Original: Annie Hall
Direção: Woody Allen
Roteiro por: Woody Allen e Marshall Brickman
País: EUA


Divertido! Woody Allen é legal. Confesso que não andava gostando dele, mas tá, ele é divertido. Esse filme é o melhor, mesmo, acho.

Eraserhead (1977)

Título Original: Eraserhead
Direção: David Lynch
Roteiro por: David Lynch
País: EUA


Putz! Perfeito, perfeito! Sem dúvida, meu favorito do Lynch! Tive que ver o filme no computador, afinal, não tem versão nacional. Pra isso, tive que ajustar as legendas direitinho pelo BSPlayer, então tem que pular para as partes que tem diálogo pra ver se tá tudo bem sincronizado. Apenas com essas cenas aleatórias, eu já me entusiasmava com o filme. Esse pensamento não mudou em um segundo sequer desde que botei o filme desde o começo até o final.

Depois de ver o filme até tive que ver o documentário que eu tenho gravado, pra me lembrar o que falavam sobre ele. Eraserhead foi o primeiro longa-metragem de David Lynch, depois de já ter feito vários curtas. O filme estreiou no Festival de Cinema de Los Angeles, em 1977, devido à uma pessoa que já tinha visto o filme, ter falado para um cara influente sobre Eraserhead. O tal cara era conhecido como "avô dos filmes da meia-noite" e a moral dele era promover filmes com baixo orçamento e estreia-los sempre à meia-noite. Ele pediu dois meses pro Lynch e disse que o filme teria filas de pessoas para assistir. De fato, foi isso o que aconteceu.

O filme é preto e branco (o que o melhora em milhões de vezes) e é lindo, lindo. Genial. Ao explicar o filme, Lynch, como sempre, fala a mesma coisa que em todos os filmes dele: Tem que seguir as suas idéias. Coisas acontecem no filme e deves tirar conclusões, por ti mesmo. Acreditar que é tal coisa, e tentar provar, pelo que acontece (não exatamente assim que ele diz, mas é essa a idéia).

Infelizmente, como já disse, o filme não tem versão nacional e quem quiser ver que me peça emprestado ou que baixe na internet.


Não consigo parar de pensar em uma coisa. Imaginem a reação das pessoas ao verem Eraserhead no cinema, na estréia! Algo completamente diferente, por mais que os "filmes da meia-noite" fossem alternativos. Um filme de um cara que quase ninguém nunca ouviu falar e quando vê, toma! Essa maravilha.

A Fantástica Fábrica de Chocolate (1971)



Título Original: Willy Wonka & the Chocolate Factory
Direção: Mel Stuart
Roteiro por: Roald Dahl, baseado em livro de Roald Dahl
País: EUA


Bom. Confesso que vi o filme, antigo (não, nunca tinha visto), só pra poder ver o novo, do Tim Burton.
Achei o filme impecável. Willy Wonka é genial, ele tem falas muito boas como "Se Deus quisesse que a gente caminhasse o tempo todo, pq teria inventado os patins?". entre muitas outras. Muito boa a atuação dele, também. Me emocionei no filme, no final (quando o Willy Wonka diz que tava brincando) e em outras cenas também. Enfim, o filme é muito bom (preparem-se pq essa é a expressão que eu mais uso, pra falar sobre filmes).