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The Bling Ring (2013)

Direção: Sofia Coppola
Roteiro: Sofia Coppola baseada em artigo da Vanity Fair (fatos reais)
País: EUA


O hype do novo filme da Sofia Coppola surgiu por dois motivos: baseado em fatos reais e Emma Watson. Infelizmente, The Bling Ring é exatamente o que você espera que seja. 

O filme segue um grupo de adolescentes mimados e entediados, da geração MTV, viciados em rede sociais e sua série de roubos às diversas casas de celebridades hollywoodianas. É claro que, eventualmente, eles ficam gananciosos e estúpidos demais (abuso de drogas) até serem pegos. 


O trabalho da Coppola como diretora foi, como sempre, bem feito e único; o que pode-se perceber por certos takes particularmente selecionados em slow motion e na trilha sonora obrigatoriamente "descolada e hipster" (mas muito boa, que inclui músicos como Kanye West, deadmau5 e, os favoritos da diretora, Phoenix). Os takes e a trilha em favor de mostrar o "elitismo" de pecados capitais como ganancia mas principalmente luxúria. 

Em geral, um bom filme, apesar de decepcionante.

Nota 6.5

Pitch Perfect (2012)

Direção: Jason Moore
Roteiro: Kay Cannon baseado em livro de Mickey Rapkin
País: EUA

Confesso que vi Pitch Perfect apenas por motivos de: Anna Kendrick. O roteiro foi feito por uma produtora de 30 Rock e BFF da Tina Fey, uma curiosidade.

Beca (Anna) está começando a faculdade. Ela faz remixes como hobby, adora música e seu sonho é produzir em LA. Sem nenhum amigo (novidade), ela procura formas de passar seu tempo e se depara com o glee club da faculdade formado inteiramente por mulheres, as Barden Bellas, principais rivais do grupo famoso e popular de rapazes chamado Trebletones. Como sempre, ela não tem interesse (até experimentar pela primeira vez)porque, né, glee clubs são babacas e cheio de otários. Nesse primeiro mês de "tentando se achar" na faculdade, ela conhece Jesse (o mocinho) e Fat Amy (Rebel Wilson e, sim, ela se chama assim e a explicação é uma das melhores piadas do filme, então não vou contar). Fat Amy entra no clube e Beca vai junto. E então inicia sua jornada de volta para o estrelato onde as Barden Bellas era respeitado e não um fracasso ultrapassado.

É um filme divertido, nada mais. As piadas (principalmente da Rebel Wilson) são boas e, pra quem gosta de musicais modernos (Glee), eu recomendo.

Nota 6.5

Prometheus (2012)

Direção: Ridley Scott
Roteiro: Jon Spaihts e Dan Lindelof
País: EUA

O mestre do sci-fi Ridley Scott, diretor de Blade Runner, revisita seu clássico Alien e volta ao gênero com um dos maiores lançamentos do ano, junto com The Avengers e The Dark Knight Rises. Mas o resultado é decepcionante.

Prometheus começa muito bem. Noomi Rapace e seu namorado são arqueólogos e encontraram o mesmo padrão em diversos rastros de civilizações antigas. Um onde os humanos parecem contemplar um céu com seis planetas sempre na mesma posição. Então descobrem que essa galáxia existe e lá vão eles atrás de respostas. O casal protagonista aposta que a criação da humanidade vem de lá. Eles nomeiam os aliens criadores como "engenheiros" e, caso encontrem algum vivo, querem saber qual é o sentido da vida e essas perguntas existenciais de costume.

Dois anos depois, uma empresa os contrata (e os funda), junto com uma grande equipe, para ir lá visitar e pesquisar esses planetas. Charlize Theron é a contratante e Michael Fassbender é robô que trabalha na espaço-nave com eles (exatamente como o HAL, mas ele parece humano) e Idris Elba é o capitão. Eles chegam, encontram uma construção, acham rastros de alienígenas e aí começa a tensão.

O filme é pretensioso. O primeiro ato é impecável mas depois o roteiro perde controle. Não só as milhares de perguntas que a trama nos dá não são respondidas, como Prometheus se torna um filme de ação chato e, de certa forma, previsível. Todos personagens são rasos e superficiais, com exceção de Noomi e Fassbender (o melhor do filme) que, pelo jeito, precisam ficar vivos a todo custo para que o resto de Prometheus faça sentido.


Visualmente, Prometheus é um espetáculo (dei essa nota só por causa disso). É tudo que você espera de um prólogo de Alien. Quem dera ter visto em IMAX ou até no cinema. Poderia ter sido uma obra prima da ficção científica moderna. Mas o roteiro é preguiçoso e acredito que vão deixar as respostas para uma continuação. Só vendo.

Nota 6.5

Julho, Agosto, Setembro, Outubro POST 2

Moving on...

30 Minutes Or Less

Eh... Eu estava esperando uma boa comédia, por causa desses três da esquerda aí do cartaz. Mas as piadas são fracas. Aziz Ansari e Danny McBride decepcionam, Jesse Eisenberg tá legal porque, pelo menos no começo do filme, ele faz papel de um badass.

Enfim, só recomendo se for muito fã de algum dos três. Caso contrário, não vale a pena. Also, vale lembrar que a ideia do filme é baseada numa história real (dupla de criminosos plantam uma bomba num entregar de pizza e mandam ele assaltar um banco em menos de 30 minutos). Não vou falar o que acontece em cada história, mas só digo que no filme acontece diferente.

Nota 5.8

Our Idiot Brother

Logicamente, vi o filme pelo elenco. Paul Rudd, Elizabeth Banks, Zooey Deschanel, Emily Mortimer e Rashida Jones. Gosto de todos. E o trailer parecia engraçado o suficiente. Decepcionei-me um pouco (não tanto quanto no filme de cima). 

Rudd é o irmão maconheiro da família que vai preso e, de repente, precisa da ajuda das irmãs. Que, claro, têm as suas vidas e não querem ajudar um "peso morto." Lições de moral, reavaliação de valores, etc. Surpreendi-me com a Banks, ela está mais amor do que o normal.

As piadas são OK e o Rudd ficou divertido. Por sinal, a Zooey faz um casal com a Rashida, então... Se isso lhe interessa, fica a dica.

Nota 6

Cowboys & Aliens

Filme OK. Você já viu o trailer então já sabe sobre o que é.

Daniel Craig faz o típico badass e Harrison Ford faz o típico manly man. Olivia Wilde, AQUELA LINDA, um dos principais motivos que me fez ver o Cowboys & Aliens, está decente. 

O suspense assusta, a ação funciona mas a proposta é bem mais fodona do que o resultado final. De qualquer forma, é massa e diverte.

Nota 7

Além da Vida (2010)

Título Original: Hereafter
Direção: Clint Eastwood
Roteiro: Peter Morgan
País: EUA

Drama sobre "o que acontece depois que a gente morre?" de Clint Eastwood.

Além da Vida fala sobre três pessoas. O americano Matt Damon, que no filme faz um médium, daqueles que tem super-poderes de verdade, e que ganhava dinheiro com isso mas cansou. Um garoto pequeno e londrino que tem seu gêmeo morto num acidente de carro. E uma jornalista francesa que tem uma experiência de quase-morte nas férias. O filme acompanha bem o que acontece com os três até que eles todos se ligam em uma Feira do Livro de Londres, quando todos estão lá com objetivos diferentes.

Eu gostei da forma como Além da Vida trata sobre esse assunto. É tudo bem direto. Also, a Bryce Dallas Howard tá linda. E tem uma cena manly tears perto do final, mas nada que deixe o filme muito melhor.

Nota 6.5

Alice no País das Maravilhas (2010)

Título Original: Alice in Wonderland
Direção: Tim Burton
Roteiro: Linda Woolverton baseada em livros de Lewis Carroll
País: EUA

Um dos filmes mais esperados do ano. Mas que decepcionou todo mundo.

OK, se você procura uma versão "live action" daquele desenho da Alice da Disney que todo mundo conhece, pode tirar o cavalinho da chuva. Eu, particularmente, nunca li Alice nem a sua continuação. Mas pelo que eu ouvi falar, esse filme é baseado no segundo livro. Se ficou fiel eu não sei, mas eu não achei a história ruim. I mean, se é feita pelo mesmo cara, how bad can it be? Fiquei muito curioso pra ler o segundo livro. Lerei eventualmente.

Ah, e o filme é "visualmente bonito." O que isso quer dizer, afinal? Quanto mais artificial, melhor? Por vezes fiquei irritado e tudo que eu queria era uma cena dentro de uma casa, com o menor número de efeitos especiais possíveis. Enfim, funciona. Até ali. Um ponto bom do filme é a Alice mesmo. Ela ficou ótima.

Alice no País das Maravilhas é decente. That's it.


Nota 6.3

Príncipe da Persia: As Areias do Tempo (2010)

Título Original: Prince of Persia: The Sands of Time
Direção: Mike Newell
Roteiro: Boaz Yakin, Doug Miro e Carlo Bernand baseados em jogos de video game
País: EUA


Nunca joguei Prince of Persia, então não sei se é uma boa adaptação. Eu vi um filme decente.

Jake é um moleque pobre que é adotado pela realeza pela sua honestidade. Ele sempre foi sincero e simpático, mas alguns de seus irmãos não gostavam disso. Então ele é culpado pela morte do Rei (pai deles) e vira fugitivo. E descobre uma adaga que permite voltar no tempo..

Meh. Jake tá bem, a princessa é OK, Alfred Molina e Ben Kingsley estão legais.

Nota 6.6

Um Segredo de Família (2007)

Título Original: Un Secret
Direção: Claude Miller
Roteiro: Claude Miller baseado em livro de Philippe Grimbert
País: França

Meh..

Filme interessante sobre uma visão judia sobre o Holocausto. Mas não bem isso. Baseado em fatos reais, Um Segredo de Família fala da família Grimbert, mais examtamente de François, uma criança e suas lembranças do que aconteceu com seus parentes naquela época. Não, não é um filme brutal. É bem dramático, mal aparecem nazistas, é mais sobre as pessoas envolvidas com François e as consequências do nacional-socialismo na comunidade judaica.

Vou contar a melhor cena, que deixou todo mundo surpreso, porque foi muito tensa / estranha / curiosa mesmo. E sei que ninguém vai ver esse filme por causa desse post (inclusive não o recomendo, tem muita coisa melhor pra se ver) então vai fundo e leia o seguinte. François, adulto, se casa e logo se apaixona pela mulher de um parente ou amigo, não lembro bem. Ele passa quase o filme todo sem fazer nada a respeito. Aí eles (todos judeus) encontraram uma casa boa pra "se esconder" e estão a habitando já faz um tempo. A mulher de François recentemente percebeu que ele gosta da tal outra mulher e detestou a ideia de ir pra essa casa, pois a loirona estaria lá. Mas ela acabou indo, com o filho. Então certo dia chegam uns nazistas e querem documentos provando que ninguém ali é judeu. Ao falar com a esposa (François não está presente), ela mostra os dois documentos que possui, o falso e o verdadeiro. As parentes ficam WTF. E então chega o filho dela no aposento e a mãe diz "aquele ali é meu filho." Porra, muito tenso.


Enfim.. Interessante, mas chatinho.

Nota 6.7

Garotas Sem Rumo (2005)

Título Original: Havoc
Direção: Barbara Kopple
Roteiro: Stephen Gaghan e Jessica Kaplan
País: EUA

Dobradinha Anne Hathaway! <3

Então. White boys being gangsta. Vergonha alheia mil. Anne e sua amiga são as descoladas que namoram os caras mais legais. Mas elas estão entediadas e resolvem ir para East LA se envolver com latinos. Pois é lá onde a coisa realmente acontece. Mas, claro, dá muita merda, etc. Um destaque do filme é um amigo deles descolado que está filmando uma espécie de documentário sobre esse estilo de vida. Nele, a juventude fala o que pensa. É.. realista.

Novamente, eu estava esperando uma bomba, mas não foi tão ruim assim. Sem contar que se você é fã da Anne Hathaway, esse filme vale a pena, if you know what I mean.

Nota 6.4

Idas e Vindas do Amor (2010)

Título Original: Valentine's Day
Direção: Garry Marshall
Roteiro: Katherine Fugate
País: EUA

Hmmm.. Por que raios não Dia dos Namorados? É uma boa tradução, não?

Bom. Um dia. Los Angeles. Mil pessoas famosas. Listo todos? Sim. Em negrito, os que eu mais gosto. Jessica Alba, Kathy Bates, Jessica Biel, Bradley Cooper, Jamie Foxx, Jennifer Garner, Topher Grace, Anne Hathaway, Asthon Kutcher, Queen Latifah, Taylor Lautner, Taylor Swift e Julia Roberts. Peguei os mais famosos do cartaz acima, lol. Poderia falar quem faz casal com quem, mas meh. O melhor casal é, obviamente, Topher e Anne.

Então, pensem em NY, eu te amo. É exatamente igual mas bem pior. Mas não chega a ser horrível. Eu estava esperando uma bomba, mas o filme tem umas coisas legais. Tem um TWIST massa em um dos arcos (Bradley & Julia) e, durante Idas e Vindas do Amor inteiro, alguns personagens mencionaram umas "teorias" sobre o amor and whatnot. Tem uma que eu achei relevante. Algo como "tem casais que só acham seu amor válido quando as outras pessoas sabem dele."

Prefiro não comentar mais nada.

Nota 6.2


Obs. 1: Sim, links do IMBD a partir de agora. At last.

Obs. 2: Taylor Swift em negrito porque ela é tão bonita. D: Não me importo com sua carreira musical.

Ilha do Medo (2010)

Título Original: Shutter Island
Direção: Martin Scorsese
Roteiro: Laeta Kalogridis baseado em livro de Dennis Lehane
País: EUA

Novo Scorsese!

Teddy (Leonardo DiCaprio) e Chuck (Mark Ruffalo) são dois detetives nos anos 50 que são mandados para a tal Shutter Island, onde fica um hospício famoso para investigar casos de desaparecimentos. E lá ele descobre que, bem, não é só isso.

Ilha do Medo cumpre bem o seu papel. Dá muita tensão, ou seja, tem um ótimo suspense e o drama é decente. Mas o roteiro é fraquinho. É muito bem feito mas a história me fez bocejar. Lembro quando vi o trailer desse filme pela primeira vez, logo que saiu, e pensei "woa, isso vai ser tenso." Foi isso que ganhei.

Nota 7.5

Ghost Town (2008)

Título Original: Ghost Town
Direção: David Koepp
Roteiro: David Koepp
País: EUA

Não preciso nem falar que só vi o filme por causa do Ricky Gervais.

Ele é um dentista. Solteiro, velho, relativamente bem de com a vida. Então um dia ele morre. Digo, por alguns minutos. E quando ele volta, percebe que as coisas não são as mesmas. Agora ele consegue ver espíritos que rondam o mundo dos vivos. E, bem, os mortos percebem isso e começam a encher o saco dele. Sendo um deles, Greg Kinnear, um rico desgraçado que traía a mulher. E os mortos pedem favores, pois afinal se eles ainda andam pela Terra, talvez exista algo pendente que precisa ser resolvido. E Ricky Gervais supostamente é o cara pra isso.


Meh, por não ser escrito pelo Gervais, não se poderia esperar grandes coisas. Mas o filme diverte. É ele, afinal. Tem uma cena genial, mas que eu nem lembro na verdade. Isso aqui é melhor.

Nota 6.4

Fim da Escuridão (2010)

Título Original: Edge of Darkness
Direção: Martin Campbell
Roteiro: William Monahan e Andrew Bovell
País: EUA

Hm. Drama com ação decente sobre vingança.

Thomas Craven é pai e ex-policial. Um dia, enquanto está com sua filha (uma moça muito inteligente), eles vão sair de casa. Então um cara sai de um carro com uma 12, grita "CRAVEN!" e dá um tiro em direção aos dois. A filha do Gibson sai voando longe e morre. "O que foi que eu fiz?", ele pensa, claro. Mas a medida que investiga sobre os possíveis suspeitos, percebe que o alvo talvez tenha sido, sim, a filha dele mesmo.

Fim da Escuridão me lembrou muito de Busca Implacável. Mas esse aqui do Mel Gibson é bem melhor. É mais violento, apesar de ter menos ação, e me deu um cagaço muito maior (em x cena) do qualquer um que esse lixo deveria ter me dado.

Nota 6.5

PS.: Primeiro filme de 2010 que posto aqui! Não vou botar 10s pra não confundir com os filmes da década passada. Tentei botar 2010 como tag mas o blogger tá enchendo, então vou botar 21 mesmo.

A Mente que Mente (2008)

Título Original: The Great Buck Howard
Direção: Sean McGinly
Roteiro: Sean McGinly
País: EUA

Buck Howard é um mágico / ilusionista velho que trabalhava bastante no The Tonight Show. A entrada de Jay Leno lá fez com que suas participações ficassem cada vez mais escassas. Assim, Buck viaja pelo país inteiro e trabalha no seu show de mágica, para quem ainda quer ver. Ele é daquelas pessoas que foi famosa uma vez e, por mais que os anos passem, ela nunca vai aceitar que o tempo se foi.

Por uma pessoa atarefada e egocêntrica, ela precisa de um assistente. O atual dele faz merda e seu novo é um cara que não sabe o que quer da vida, ninguém menos que o filho de Tom Hanks. Ele é par romântico de Emily Blunt (♥), uma jornalista que tem certo interesse em Buck.

A Mente que Mente (tradução horrível), também, diverte. Mas é só.


Nota 6.3

Julie & Júlia (2009)

Título Original: Julie & Julia
Direção: Nora Ephron
Roteiro: Nora Ephron baseado em livro de Julie Powell
País: EUA

Julie Powell é uma trabalhadora normal. Tem namorado e acaba de se mudar para um bairro mais barato da cidade. Ela não gosta do seu trabalho, mas pelo menos ele paga as contas. Uma coisa que ela gosta de fazer é comer. Julia Child é uma senhora que recentemente se mudou pra Paris com seu marido. Ela não trabalha e também adora comer.

O filme conta a história de como Julia lançou o seu livro sobre culinária francesa para americanas e no pequeno desafio que Julie Powell um dia fez consigo mesmo: cozinhar todas as receitas de tal livro, em um ano. Julie também resolve fazer um blog a respeito, que acaba sendo muito popular. Essa tarefa se torna a motivação de vida de Julie, obsecada em Julia e seu livro.


Julie & Julia diverte. O romance é bem dosado, o drama até que sim e, bem, é um filme sobre culinária. Se você gosta de comer e cozinhar (ou de Amy Adams e Meryl Streep, e é aqui que eu levanto a mão), "bom apetite."

Nota 6.7

Sempre ao seu Lado (2009)

Título Original: Hachiko: A Dog's Story
Direção: Lasse Hallström
Roteiro: Stephen P. Lindsey
País: EUA

Hmmm.

Eu já sabia toda a história de Hachi, o cachorro fiel, então o filme não me mostrou nenhuma surpresa.

Se você nunca ouvi falar no Hachi, não leia o próximo parágrafo. Esse aqui pode ler. Então, Richard Gere é um professor de música em uma faculdade. Ele tem uma mulher, uma filha e já teve um cachorro. Uma noite, na estação de trem que o leva pra casa do trabalho, ele encontra um cão perdido. Um Akita. É uma raça rara, do Japão. Gere então pega o cão para si e logo percebe que ele é não é como qualquer cachorro.

Se você sabe da história de Hachi, sabe que ele é o cachorro que esperou por muitos anos pelo seu dono na estação de trem, mesmo quando o dono já tinha morrido. Uma história de lealdade, de fato. Eu achei que fosse me emocionar mais com o filme. A única coisa que tenho pra falar sobre isso é a seguinte: sem dúvida, se eu morasse no Japão entre a morte do dono e a de Hachi, eu passaria na estação várias vezes, só para ver Hachi ali, sentado, esperando o seu dono, que não iria voltar. E abraçaria o cachorro e choraria manly tears. Ignorem o filename, heh.

Nota 6.5

O Sequestro do Metrô 123 (2009)

Título Original: The Taking of Pelham 1 2 3
Direção: Tony Scott
Roteiro: Brian Helgeland, baseado em livro de John Godey
País: EUA


Eh..

John Travolta é um ex-ricaço que foi preso por muitos anos e está de volta na vida criminal. Ele (com outros) resolve sequestrar um vagão de metrô e exigir 10 milhões do prefeito em 3 horas, ou então ele vai matar um passageiro a cada minuto que passa. Denzel Washington é um funcionário público humilde que trabalha na Central de Controle dos Metrôs (ou algo assim) e com ele que Travolta fala, quando começam as negociações.


Bom, é basicamente isso. É um filme tenso. Uma coisa que eu achei engraçada foi que o prefeito (de NYC) é o Tony Soprano, digo, James Gandolfini.

Nota 6.2

O Contador de Histórias (2009)

Título Original: O Contador de Histórias
Direção: Luiz Villaça
Roteiro: Maurício Arruda e José Roberto Torero
País: Brasil


O filme conta a história (HEH) de um dos maiores contadores de história do Brasil, Roberto Carlos Ramos.

Ele era o filho mais novo de uma família de 10 e sua mãe resolveu botá-lo no FEBEM. Mas ele sempre fugia. Com os seus amigos. A vida na rua era tensa. Roubava quando dava, mas eventualmente era pego e voltava pra FEBEM. Então um dia ele conhece Margherit, uma dona que estava lá estudando. Ela, francesa, resolve adotar o menino que, de acordo com o pessoal da FEBEM, não tinha mais jeito ou cura. Nunca voltaria a ser uma pessoa normal, estaria pra sempre fadado a ser uma má pessoa que não se pode confiar. Bom, a Maria de Medeiros (a francesa) adota e ele vira o famoso contador de histórias.

É um filme bom, mas é como a moça do FEBEM disse. Isso é milagre. A cada jovem "salvo", entram mais cinco ou dez. Enfim, de certo jeito, pode-se dizer que ela fez a sua parte.


Nota 6.2

Agente 86 (2008)

Título Original: Get Smart
Direção: Peter Segal
Roteiro: Tom J. Astle e Matt Ember, baseado em personagens criados por Mel Brooks e Buck Henry
País: EUA


Hmm. Daqueles filmes de comédias que tem poucas cenas que valem o filme todo.

A da Ferrari e a do bolo. Ah, e a mocinha ajuda muito.


Nota 6.8

Operação Valquíria (2008)

Título Original: Valkyrie
Direção: Bryan Singer.
Roteiro: Christopher McQuarrie e Nathan Alexander
País: EUA/Alemanha


Operação Valquíria conta a história dos nazistas bonzinhos. Sim, isso existia. Acontece que certas pessoas acreditam que Hitler não era, digamos, a melhor pessoa pra liderar a Alemanha e por isso planejaram acabar com ele e com o fascismo muitas vezes. Aliás, é uma das únicas coisas boas do filme, nos mostra que, como já disse, nem todos os nazistas aprovavam, er, o genocídio.

No final do filme diz que mais de 15 atentados ocorreram contra Hitler, parecidos com o do filme. A gente não aprende isso nas aulas de História. Outra coisa engraçada do filme é, em certos momentos, você pensava "cacete, parece que vai dar certo." Mas aí "wait, não foi assim que Hitler morreu." Ou seja, em todas aquelas cenas em que o Tom Cruise parecia triunfar, prendendo "true nazis", e onde eles diziam "vocês não vão escapar disso! vocês vão pagar!", eu ria, pois foi o que aconteceu de verdade.


Enfim...


Nota 6.1