Direção: Denis Villeneuve
Roteiro: Javier Gullón baseado em livro de José Saramago
País: Canadá e Espanha
"O caos é a ordem ainda não decifrada."
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Azul é a Cor Mais Quente (2013)
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pirs
on sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
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baseado em HQ,
belgica,
drama,
espanha,
frança,
nota 9,
romance,
top 10 2013
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Título Original: La Vie d'Adèle
Direção: Abdellatif Kechiche
Roteiro: Abdellatif Kechiche e Ghalia Lacroix baseado em HQ de Julie Maroh
País: França / Espanha / Bélgica
Direção: Abdellatif Kechiche
Roteiro: Abdellatif Kechiche e Ghalia Lacroix baseado em HQ de Julie Maroh
País: França / Espanha / Bélgica
Em uma cena perto do final, Adele e Emma estão em um bar. Adele com vinho branco e Emma, agora, com café. Entre as duas, a saudade. Adele começa a beijar a mão da, agora, loira Emma. "Sinto falta de tocar em você." Adele pega a outra mão de Emma e a força à sua virilha e o que parecia um ato doce e afetuoso agora vira carnal e sexual. É uma atração animal. "É mais forte do que eu." É como se Emma tivesse um gosto essencial, totalmente único, que incompleta Adele. E é nessa cena que fica mais claro do que nunca que A Vida de Adele é uma vida de, acima de tudo, desejo.
A Vida de Adele, apesar de Azul é a Cor Mais Quente ser um titulo apropriado (mas nem tanto) e curioso, é em suma a definição do filme. Emma, o azul, o tempero de Adele, é apenas algo que aconteceu enquanto ela transcendia de adolescente para jovem adulta, mas que deixou uma marca profunda e definitiva na sexualidade da nossa linda protagonista.
Na maioria das vezes, o filme lida com a realidade gay de forma remota, mas concisa. Quando confrontada pelas colegas ("quem era aquela mulher de cabelo azul?"), Adele sofre uma exclusão social e, junto com outras pequenas cena onde Emma é convidada num jantar na casa de Adele, são as únicas cenas onde lidamos com aspectos normalmente marcantes ou dramático da vida de um adolescente gay. Foi estranho o filme ter tocado tão pouco nesses tópicos (ser visto socialmente pela primeira vez como gay e "sair do armário" para os pais).
No filme Frances Ha, a protagonista sonha com um momento onde "vocês estão numa festa falando com outras pessoas, mas vocês trocam olhares e naquele momento você percebe que aquela é a tua pessoa nessa vida." Em uma festa com os amigos de Emma, onde Adele preparou tudo, é este o clima que temos. A felicidade no relacionamento e a aceitação social vem com tudo à Adele quando todos a aplaudem pela comida e ela agradece, tão cansada e quase chorando, em uma das sem dúvidas, cenas mais emocionantes do filme.
Mas é afinal sobre Emma, o azul, que gira a vida de Adele. As várias (e longas) cenas de sexo mostram perfeitamente a atração entre as duas. E o relacionemento que nasce vira romântico e ideal.
Kechiche usa constantemente primeiros planos onde, mesmo em cenas de conversas ou onde Adele gesticula bastante com os braços, o rosto de Adele é o principal e único foco. Adele faz um ótimo trabalho em... simplesmente ser Adele no dia-a-dia. Entediada ou vazia; esperando ou com saudade.
Enfim, o filme prova ser um drama romântico realista e não um conto de fadas. Um dos melhores do ano.
Nota 9
Nota 9
To Rome With Love (2012)
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pirs
on sábado, 9 de março de 2013
Diretor: Woody Allen
Roteiro: Woody Allen
País: EUA / Espanha / Itália
Acho que estou ficando sem saco para filmes novos do Woody Allen.
Filme longo demais e raros foram os momentos em que eu ri.
Nota 4.5
Roteiro: Woody Allen
País: EUA / Espanha / Itália
Acho que estou ficando sem saco para filmes novos do Woody Allen.
Quatro histórias separadas em Roma. Duas envolvem italianos, as outras são com turistas. Elas não se conectam mas isso não é bom nem ruim. O problema é que nenhuma delas é engraçada ou é relevante. A história de Roberto Benigni fala sobre como a fama é efêmera e sem sentido. A do próprio Woody (e Allison Pill, aquela linda) é terrível, fala sobre como as pessoas cantam bem enquanto tomam banho (ou morte, mas né). A da Penélope Cruz fala sobre um casal do interior italiano que se perde em Roma e acaba lidando com adultério e inocência. E a história mais interessante é a de Alec Baldwin, Jesse Eisenberg e Ellen Page que fala sobre a paixão entre jovens e carreira profissional.
O papel da Ellen Page e do Baldwin são as únicas vantagens de To Rome With Love. Ela faz uma pseudo-intelectual tentando seduzir Eisenberg mas Baldwin está lá sempre para "não deixá-lo cair em tentação" afinal Jesse tem uma namorada.
Filme longo demais e raros foram os momentos em que eu ri.
Nota 4.5
Julho, Agosto, Setembro, Outubro POST 1
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pirs
on sábado, 22 de outubro de 2011
Então, como tenho enrolado muito pra postar aqui, e não tenho o que falar sobre os filmes que vi faz tempo, vou fazer uma série de posts grandes comentando tudo que vi nos últimos meses (que ainda não foi postado aqui). Depois disso, com sorte, volto aos posts normais.
Midnight in Paris
Nota 7.7
Crazy, Stupid, Love
Nota 8.4
One Day
Meh...
O cartaz é bonito e a ideia é legal, mas é só isso.
Nota 5.5
Midnight in Paris
Divertido! A ideia do filme é clássica. Todo mundo que eu conheço já pensou alguma vez na vida "queria ter nascido há algumas décadas atrás." A gente olha pra juventude de hoje e pensa "antigamente, sim, os jovens sabiam viver!". Eu gosto da atualidade, mas adoraria ter vivido nos anos 60, 70 ou 80. Talvez até antes.
Enfim, em Midnight in Paris, Owen Wilson faz o papel de um escritor, que está na França com Rachel McAdams, sua parceira. Owen é apaixonado pela capital francesa mas mais pela sua história do que qualquer coisa. "Imagina os anos 20 aqui em Paris!", ele pensa o tempo inteiro. Então, numa noite aleatória, ele resolve festejar com uns estranhos e, boom, viagem no tempo. Ele de repente se encontra nos anos 20. E lá encontra todo tipo de pessoa famosa que admira (Hemingway, Dali, Picasso, Buñuel, T.S. Eliot, Gauguin...). É, só citando essa lista já deu vontade de ir pros anos 20. Ele conhece também Marion Cotillard (AQUELA LINDA) e ela traz uma questão pertinente ao filme. Talvez quem viveu os anos 20, por exemplo, tenha detestado a década. Talvez eles queriam ter nascido alguns anos atrás, porque afinal, the grass is always greener on the other side.
Nota 7.7
Crazy, Stupid, Love
Amor! Esse filme eu queria ver faz meses antes de ser lançado, principalmente pelo elenco. Steve Carrell, Julianne Moore, Emma Stone e Ryan Gosling. Semanas antes da estreia, aqui em Toronto, este cartaz maravilhoso estava em todos os lugares. Como não amar?!
Steve Carrell e Julianne Moore estão com problemas no casamento. Ryan Gosling é o bonitão que só pensa em sexo. Até que ele se apaixona por Emma Stone (dá pra culpá-lo?). E o filme também lida com amor adolescente, apaixonar-se por alguém mais velho e tudo mais. Duas cenas em particular são lindas (a noite de Emma e Ryan e a ligação da Julianne pro Steve).
Nota 8.4
One Day Meh...
O cartaz é bonito e a ideia é legal, mas é só isso.
Anne Hathaway (essa linda) e Jim Sturgess se conheceram no último dia de faculdade e a partir de então começaram uma relação interessante.
Todo ano, no mesmo dia, eles conversam. O problema é que, ano após ano, fica tudo muito chato. Fica naquele "vão ou não vão?" e mesmo quando a resposta está clara, não tem quase nada acontecendo no fundo do filme. Jim ficou bem mas o sotaque da Anne tá forçado. Em geral, fraquinho.
Nota 5.5
Tetro (2009)
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pirs
on domingo, 27 de fevereiro de 2011
Título Original: TetroDireção: Francis Ford Coppola
Roteiro: Francis Ford Coppola e Mauricio Kartun
País: EUA / Argentina / Espanha / Itália
Esse sim!
Pra quem não conhece, Vincent Gallo é um músico, ator, diretor, blá blá, descolado e controverso. Eu não tinha opinião formada sobre ele até ver esse filme.
Tetro (apelido de Angelo Tetrocini) é filho de Tetrocini pai, um artista muito famoso. Revoltado com a forma que sua família (seu pai, pra ser mais exato) lida com certas situações, o filho resolve fugir de casa pra sempre e ir morar na Argentina. Muitos anos depois, Bonnie, caçula de Tetro, resolve seguir os mesmos passos e vem aqui pra América do Sul encher o saco do irmão. A moral é que Tetro era um aspirante a escritor que poderia dar muito sucesso, mas ele desistiu. Então Bonnie acha rastros de sua obra e começa a entender melhor seu irmão, pai and all that jazz.
Engraçado que eu me mantive do lado de Tetro durante o filme inteiro, quase sempre concordei com ele. O filme tem um mindfuck no final, que poderia tê-lo estragado, mas ficou bom. Also, preto e branco, a trilha sonora é ótima, Argentina, Coppola... Não precisa de mais muita coisa.
Tetro (apelido de Angelo Tetrocini) é filho de Tetrocini pai, um artista muito famoso. Revoltado com a forma que sua família (seu pai, pra ser mais exato) lida com certas situações, o filho resolve fugir de casa pra sempre e ir morar na Argentina. Muitos anos depois, Bonnie, caçula de Tetro, resolve seguir os mesmos passos e vem aqui pra América do Sul encher o saco do irmão. A moral é que Tetro era um aspirante a escritor que poderia dar muito sucesso, mas ele desistiu. Então Bonnie acha rastros de sua obra e começa a entender melhor seu irmão, pai and all that jazz.
Engraçado que eu me mantive do lado de Tetro durante o filme inteiro, quase sempre concordei com ele. O filme tem um mindfuck no final, que poderia tê-lo estragado, mas ficou bom. Also, preto e branco, a trilha sonora é ótima, Argentina, Coppola... Não precisa de mais muita coisa.
Nota 9.3
O Orfanato (2007)
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pirs
on segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Título Original: El OrfanatoDireção: Juan Antonio Bayona
Roteiro: Sergio G. Sánchez
País: México / Espanha
Ótimo suspense.
Laura cresceu num orfanato com várias outras crianças, até o dia em que foi adotada por uma família feliz. Muitos anos depois, ela já casada decide voltar e criar seu próprio orfanato lá, para crianças incapacitadas. Mas o filho dela, autista com alguns amigos imaginários, começa a ter visões das antigas crianças que moravam lá e, depois de alguns dias na casa nova, desaparece por muitos meses. Então o filme mostra Laura atrás do filho.
Gostei de O Orfanato pois ele é tenso e bem assustador e isso que procuro num suspense. Also, o plot twist do final (inerente a todo suspense) me surpreendeu de tão simples e funciona perfeitamente.
Nota 8.5
Laura cresceu num orfanato com várias outras crianças, até o dia em que foi adotada por uma família feliz. Muitos anos depois, ela já casada decide voltar e criar seu próprio orfanato lá, para crianças incapacitadas. Mas o filho dela, autista com alguns amigos imaginários, começa a ter visões das antigas crianças que moravam lá e, depois de alguns dias na casa nova, desaparece por muitos meses. Então o filme mostra Laura atrás do filho.
Gostei de O Orfanato pois ele é tenso e bem assustador e isso que procuro num suspense. Also, o plot twist do final (inerente a todo suspense) me surpreendeu de tão simples e funciona perfeitamente.
Nota 8.5
O Segredo dos seus Olhos (2009)
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pirs
on sábado, 1 de maio de 2010
Título Original: El Secreto de sus OjosDireção: Juan José Campanella
Roteiro: Juan José Campanella baseado em livro de Eduardo Sacheri
País: Argentina / Espanha
OK, deu de procrastinar. Fazia tempo que eu não via um thriller policial tão bom!
Benjamín Esposíto é um detetive e wannabe escritor. Nos anos 70, ele passou por um crime não-solucionado (um linda jovem brutalmente estuprada e assassinada) que ainda hoje o assombra. Então agora ele resolve dar tudo de si para procurar o culpado. No meio disso, o filme mostra a relação dele com a novata do escritório Irene (por quem ele se apaixona) e, seu melhor amigo, o hilário e bêbado detetive Pablo Sandoval.
O Segredo dos seus Olhos é MUITO BOM. Dá pra rir bastante e tem cenas muito tensas, como todo bom thriller deve ter. O filme fica meio lento perto do final, na minha opinião, mas é daqueles que só não acaba pra mostrar mais coisas fodas ainda. Recomendação absoluta.
Nota 9.2
Benjamín Esposíto é um detetive e wannabe escritor. Nos anos 70, ele passou por um crime não-solucionado (um linda jovem brutalmente estuprada e assassinada) que ainda hoje o assombra. Então agora ele resolve dar tudo de si para procurar o culpado. No meio disso, o filme mostra a relação dele com a novata do escritório Irene (por quem ele se apaixona) e, seu melhor amigo, o hilário e bêbado detetive Pablo Sandoval.
O Segredo dos seus Olhos é MUITO BOM. Dá pra rir bastante e tem cenas muito tensas, como todo bom thriller deve ter. O filme fica meio lento perto do final, na minha opinião, mas é daqueles que só não acaba pra mostrar mais coisas fodas ainda. Recomendação absoluta.
Nota 9.2
Preso na Escuridão (1997)
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pirs
on quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Título Original: Abre los Ojos Direção: Alejandro Amenábar
Roteiro: Alejandro Amenábar e Mateo Gil
País: Espanha / França / Itália
Antes de mais nada, se você não sabe, Abre los Ojos é o filme que inspirou Vanilla Sky (um dos meus favoritos). Então, se você gostou do segundo, veja este.
O filme conta a história de César, um rico de 30 e poucos que herdou tudo o que tem dos pais. Ele é dono de uma compania famosa, é bonito, enfim, tem a suposta vida perfeita. Um dia, no seu aniversário, o seu melhor amigo leva uma convidada, chamada Sofia (Penelope Cruz). O cara diz que talvez ela seja a the one. A senhora perfeita. Porém, César de imediato é atraído por ela. Ele acaba indo pra casa dela e ele sai mais apaixonado do que nunca. Ele dá de cara com uma atual amante, que sempre lhe surpreende em momentos inusitados. Ele entra no carro dela e ela joga o carro por uma ponte. Ela morre e ele fica com o rosto totalmente desfigurado. E AÍ O FILME COMEÇA (to começando a gostar dessa frase, hah).
Bom.. Foi impossível não comparar os dois filmes. Também é muito estranho ver um filme pela primeira vez já sabendo tudo que vai acontecer, as in cena por cena mesmo. Não sei quantas vezes já vi Vanilla Sky, mas juro que não passam de 10. A estética de Vanilla Sky é muito mais atraente e interessante. A trilha sonora é maravilhosa (I mean, tem Radiohead e Sigur Rós) e a direção é fantástica. Preso na Escuridão (vai se foder com essas traduções!) é mais tenso e tem Massive Attack, heh. São poucas as diferenças entre os dois, mas enfim..
Genial.
Nota 9.4
O filme conta a história de César, um rico de 30 e poucos que herdou tudo o que tem dos pais. Ele é dono de uma compania famosa, é bonito, enfim, tem a suposta vida perfeita. Um dia, no seu aniversário, o seu melhor amigo leva uma convidada, chamada Sofia (Penelope Cruz). O cara diz que talvez ela seja a the one. A senhora perfeita. Porém, César de imediato é atraído por ela. Ele acaba indo pra casa dela e ele sai mais apaixonado do que nunca. Ele dá de cara com uma atual amante, que sempre lhe surpreende em momentos inusitados. Ele entra no carro dela e ela joga o carro por uma ponte. Ela morre e ele fica com o rosto totalmente desfigurado. E AÍ O FILME COMEÇA (to começando a gostar dessa frase, hah).
Bom.. Foi impossível não comparar os dois filmes. Também é muito estranho ver um filme pela primeira vez já sabendo tudo que vai acontecer, as in cena por cena mesmo. Não sei quantas vezes já vi Vanilla Sky, mas juro que não passam de 10. A estética de Vanilla Sky é muito mais atraente e interessante. A trilha sonora é maravilhosa (I mean, tem Radiohead e Sigur Rós) e a direção é fantástica. Preso na Escuridão (vai se foder com essas traduções!) é mais tenso e tem Massive Attack, heh. São poucas as diferenças entre os dois, mas enfim..
Genial.
Nota 9.4
Vicky Cristina Barcelona (2008)
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pirs
on segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
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00s,
comedia,
espanha,
eua,
globo de ouro 2009,
nota 7,
romance,
woody allen
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Título Original: Vicky Cristina BarcelonaDireção: Woody Allen
Roteiro por: Woody Allen
País: EUA/Espanha
Também não vou falar muito pois vi no cinema e faz tempo, então não tenho condições de escrever decentemente. Bom, esperava mais por ser Woody Allen, claro, é sempre assim (podia ter sido um Match Point 2, na verdade) mas os personagens e atuações são bem legais. Bardem é foda, Penélope nem se fala, mas eu gostei mesmo foi da Rebecca Hall.
Sobre as indicações: não merece melhor comédia. Atriz, ator e coadjuvante talvez.
Nota 7.0
Sobre as indicações: não merece melhor comédia. Atriz, ator e coadjuvante talvez.
Nota 7.0
Perfume - A História de um Assassino (2006)
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pirs
on domingo, 28 de dezembro de 2008
Tìtulo Original: Perfume: The Story of a MurdererDireção: Tom Tykwer
Roteiro por: Andrew Birkin, Tom Tykwer e Bernd Eichinger, baseado em livro de Patrick Süskind
País: Alemanha/Espanha/França
Excelente! Muito bom mesmo. Preciso muito do livro.
PS: Finalmente filmes bons por aqui, hein? E daqui a pouco tem Babel. Baixei.
O Labirinto do Fauno (2006)
Volver (2006)
Viridiana (1961)
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on terça-feira, 18 de março de 2008
Amor Idiota (2004)
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baseado em livro,
comedia,
espanha
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Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988)
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pirs
on quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
A Lei do Desejo (1987)
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pirs
on sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Título Original: La Ley del DeseoDireção: Pedro Almodovar
Roteiro por: Pedro Almodovar
País: Espanha
Todo mundo sabe que o Almodóvar é genial. Os filmes dele são engraçados, bonitos, diferentes e únicos. Mas isso não quer dizer que tudo que ele faça seja bom, certo? Errado.
Alguns dias atrás, li um comentário em uma comunidade sobre cinema no orkut de uma menina dizendo que todos, sem exceção, filmes dele são muito bons. Descrente, pensei: "Puxa-saco". Depois de ler isso, aluguei 3 filmes dele. E, não acharia que ia dizer isso, mas tenho que concordar com a menina. Já vi vários filmes do Almodovar e posso dizer que todos são muito bons mesmo, nem um é mais ou menos. Nesse filme, assim como dois dos que eu aluguei, o que me chamou mais atenção (e que, consequentemente, deu o valor do filme, pra mim) foi o final. Não sei se acredito na frase "O final é o que faz um filme" mas talvez eu acredite. O final desse é muito bom. Antonio Banderas está ótimo (todos os 3 que vi tem ele), fazendo papel de gay, primeira vez que vi ele fazendo isso. E o outro ator que contracena com ele (Eusebio Poncela) também é muito bom, já apareceu em vários filmes do Almodóvar, adoro ele. Recomendo. Viva Almodóvar!








