IMDb: Cave of Forgotten Dreams Direção: Werner Herzog Roteiro: Werner Herzog País: França Alemanha EUA Canadá UK
Sensacional.
Werner Herzog já se provou (pelo menos pra mim) ser um diretor genial que, ultimamente, tem feito documentários muito interessantes. Vide Encounters at The End of The World. E nesse longa mais recente ele também resolve inovar: um documentário em 3D. Sim, estranho, não faz muito sentido. Só pra entrar na modinha? Talvez. Mas o 3D de Cave funciona, e muito bem. Logo na primeira cena a gente já percebe que Herzog leva essa tecnologia a sério. E a partir daí, dentro da caverna, só melhora.
Mas o que é a caverna dos sonhos esquecidos, afinal? É uma caverna na França que por MUITOS anos ficou escondida por uma pedra gigante. Ninguém nunca soube que existia uma caverna ali. Então, com o passar do tempo, a pedra se moveu e lá dentro encontraram-se centenas de desenhos pré-históricos. Adicione isso a algumas excelentes frases de efeito de Herzog sobre a existência do homem e ao excelente uso do 3D e temos um documentário marcante.
Nota 9.5
PS: Recomendo extremamente que vejam o filme em 3D. Se não tiverem a oportunidade, 2D.
Então, consegui comprar alguns ingressos. Quatro. Três premieres com tapete vermelho e um ingresso normal. Ontem foi o primeiro dia do festival (com nenhuma premiere grande) mas hoje começa de verdade. The Ides of March, Moneyball, 360... Infelizmente não vou ver nenhum desses. Vamos para a minha programação. O último filme é o único que não é premiere.
SEXTA DIA 9 (hoje)
FRIENDS WITH KIDS: Comédia com Jon Hamm, Megan Fox, Adam Scott e Kristen Wiig.
DOMINGO DIA 11
SHAME: YES! Consegui premiere pra um filme da Carey Mulligan! Preciso vê-la, é meu objetivo principal.
VIOLET & DAISY: Saoirse Ronan e Alexis Bedel, essas lindas! Also, Danny Trejo e James Gandolfini (wut).
Era isso. Rezem para que eu consiga um bom lugar pra tirar foto, que eles andem perto de mim, consiga mais ingressos pra outros filmes que quero ver, etc. Lá vou eu!
IMDB: Horrible Bosses Direção: Seth Gordon Roteiro: Michael Markowitz, John Frances Daley e Jonhatan M. Goldenstein País: EUA
Excelente! Comédia realmente boa, na minha opinião, é a que te faz chorar de rir. Essa fez. Duas vezes.
A história de Horrible Bosses é simples. Jason Bateman, Charlie Day e Jason Sudeikis são amigos. E todos tem chefes terríveis. Kevin Spacey (chefe de Bateman) é abusivo e trata seus empregados como escravos. Jennifer Aniston, chefe de Charlie, o assedia sexualmente quando ele é um bom garoto prestes a se casar. E Colin Farrell, chefe de Bateman, não se importa com porra nenhuma e só quer dinheiro. A vida dos nosso protagonistas é uma merda. Por causa do trabalho. Por causa dos chefes. Então eles começam a fantasiar, o que é perfeitamente compreensível. "Como seria bom se ele simplesmente sumisse do mundo." Depois de umas discussões e conversas sérias e nem tanto, eles decidem: os chefes precisam morrer. Então eles agilizam.
Não quero falar mais muita coisa a não ser: veja. E ria.
As cenas que me fizeram chorar de rir, por sinal, foram quando o Jamie Foxx explica porque ele é chamado de Mother Fucker Jones e o trocadilho com wet work.
Meses antes do TIFF 2011, eu via em revistas propagandas sobre voluntarismo no festival. "Trabalhar" ajudando estrelas e cinéfilos? Parecia muito interessante. Semanas depois, fui atrás de informações e tentar participar. Mas, maldita procrastinação, já haviam encerrado as inscrições. No fim, acho que foi para o melhor. Ao pensar bem a respeito, eles provavelmente botão cada voluntário fixo em algum cinema ou local por um dia inteiro or something. Não teria a menor liberdade para ir onde quiser (e muito menos ver filmes).
Amanhã começa a venda de ingressos avulsos e a box office abre às 7h. Vou ter que ir lá por esse horário, enfrentar fila pra ver se tenho sorte de conseguir ingressos para os filmes que quero ver. Eu, claro, semanas atrás, já tinha me informado sobre os ingressos. Eles vendiam pacotes. Metade dos pacotes não me interessavam pois era o cinema quem escolhia quais filmes você iria ver (era aleatório). E, mesmo o melhor dos pacotes, com direito a oito filmes, na minha opinião, são precários. I mean, só oito?! Fiz uma lista tosca e provisória dos filmes que me interessam. São em torno de 20. Ainda assim é pouco, mas, né, o festival tem 10 dias. E eu não tinho dinheiro infinito. Se eu ver metade dessa lista, já fico feliz. Vou falar um pouco sobre cada filme (ou porque quero vê-lo no TIFF).
Em itálico são os filmes com premiere, ou seja, celebridades e tapete vermelho. Negrito são os que quero muito ver. E em vermelho as prioridades absolutas. Vocês vão notar que, por exemplo, ali no dia 9, não tem como eu ver o primeiro e logo depois o segundo filme. Como falei, essa lista é de meu interesse e não, ainda, a minha programação. A lista inteira depende de amanhã, de quais ingressos ainda estão disponíveis e quais vou conseguir comprar.
Quinta dia 8. Primeiro dia, nada de especial por enquanto.
Goro Miyazaki, simples. Filho de Hayao Miyazaki, tenho certeza que você conhece. Goro lançou um filme anos atrás que eu ainda não vi. Ruim não deve ser.
Brad Pitt e Jonah Hill num drama esportivo sobre baseball. Já vi o trailer mil vezes nos cinemas e parece ótimo. We Need To Talk About Kevin @ Winter Garden Theatre @ 20h
Tilda Swinton e John C. Reily. Tilda é amor. 360 @ Elgin Theatre @ 21h
Dirigido pelo Fernando Meirelles, com Anthony Hopkins, Rachel Weisz, Jude Law e Ben Foster. Quem pode, pode, né.
George Clooney na direção, o filme estrela ele, Ryan Gosling, Paul Giamatti, Evan Rachel Wood, Marisa Tomei e Philip Seymour Hoffman. Prevejo mais de 8000 espectadores.
Sábado dia 10. Outro dia grande (principalmente pra mim).
Sexta dia 16. Último premiere interessante. The Awakening @ Roy Thompson Hall @ 18h30
McNulty!
Bom, amanhã comento aqui quais ingressos consegui. Por outro lado, me falaram que dá pra conseguir ingressos no dia do filme. Algumas pessoas provavelmente vão trocar (por terem ganhado aleatoriamente) e, nunca se sabe, até 10 minutos antes do filme pode ter lugar disponível, pois eles sempre buscam encher as salas. Então se não tiver cheio, se eu for um dos primeiros da fila ou whatever, e tiver dinheiro suficiente em mãos, talvez consiga ingresso de última hora. Mas, né, quero já ter em mãos amanhã, pra me sentir mais seguro. Rezem pra que eu consiga pra Drive! E Shame!