Direção: Ramin Bahrani
Roteiro: Ramin Bahrani e Bahareh Azimi
País: EUA
O que um taxista do Senegal e um velho depressivo tem em comum? Uma corrida de táxi.
Nela, o senhor menciona um trato: ir buscá-lo tal dia em tal lugar e levá-lo para um precipício que é ponto turístico da cidade. Ele pagaria bastante por isso. O taxista fica preocupado, mas brincando pergunta se o passageiro pretende se matar quando chegar lá. O velho fica quieto. E a partir daí, Solo (taxista) começa a tentar ser amigo de William (passageiro), sendo o motorista dele pra tudo.
O engraçado desse filme é que é impossível não simpatizar com Solo. Com o passar do tempo, ele acaba tendo uns problemas com a família, o que o faz passar mais tempo ainda com William. E ele que, a princípio, não queria um cara chato se preocupando na sua vida, acaba criando uma relação com ele bem interessante. Até que chega o dia do trato e.. Enfim.
Muito bom. No final, tem uma cena que vale o filme inteiro.
Nota 8.6
Nela, o senhor menciona um trato: ir buscá-lo tal dia em tal lugar e levá-lo para um precipício que é ponto turístico da cidade. Ele pagaria bastante por isso. O taxista fica preocupado, mas brincando pergunta se o passageiro pretende se matar quando chegar lá. O velho fica quieto. E a partir daí, Solo (taxista) começa a tentar ser amigo de William (passageiro), sendo o motorista dele pra tudo.
O engraçado desse filme é que é impossível não simpatizar com Solo. Com o passar do tempo, ele acaba tendo uns problemas com a família, o que o faz passar mais tempo ainda com William. E ele que, a princípio, não queria um cara chato se preocupando na sua vida, acaba criando uma relação com ele bem interessante. Até que chega o dia do trato e.. Enfim.
Muito bom. No final, tem uma cena que vale o filme inteiro.
Nota 8.6
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