Direção: Todd Haynes
Roteiro por: Todd Haynes e Oren Moverman
País: EUA/Alemanha
Então. Quem nunca ouviu falar de Bob Dylan neste mundo, pode se dar um tiro na cabeça. Agora. Não digo necessariamente gostar da música dele, pois não é muito de meu agrado, mas conhecer todo mundo conhece.
Bob Dylan é um cantor de folk music que surgiu pela década de 60. O folk, na época, era algo meio hippie, onde todos falavam mal do governo e sociedade, e as músicas eram todas só violão e voz. Bob era um deles. Porém, com o tempo, ele foi mudando e a sua música também. Uns anos depois, ele resolveu ir mais para o rock'n'roll, com guitarras elétricas, o que causou muita controvérsia entre seus fãs. Era comum ele ser chamado de traidor. Mas ele sempre foi daqueles caras que não está nem aí.
É engraçado que, pelo filme, ele parece daqueles jovens hiper-ativos e drogados, pois ele não fala coisa com coisa. Mas sem dúvida ele é uma pessoa genial.
Minha parte favorita é quando ele está dando uma entrevista pra um jornalista dentro de um carro, e o cara tocando nas mesmas feridas do Dylan, "traiu o movimento", e então o Dylan sai do carro e vai indo embora. O repórter pergunta e segue o diálogo:
- Você não sente nada por ter feito isso e isto?
- Sentir o quê?
- Sentimentos como amor, raiva, etc...
- Eu não sinto nenhuma dessas coisas.
Ah, e o melhor Bob é a Cate Blanchett. Também corresponde à fase mais interessante da carreira dele, na minha opinião.
Nota 8.3
Bob Dylan é um cantor de folk music que surgiu pela década de 60. O folk, na época, era algo meio hippie, onde todos falavam mal do governo e sociedade, e as músicas eram todas só violão e voz. Bob era um deles. Porém, com o tempo, ele foi mudando e a sua música também. Uns anos depois, ele resolveu ir mais para o rock'n'roll, com guitarras elétricas, o que causou muita controvérsia entre seus fãs. Era comum ele ser chamado de traidor. Mas ele sempre foi daqueles caras que não está nem aí.
É engraçado que, pelo filme, ele parece daqueles jovens hiper-ativos e drogados, pois ele não fala coisa com coisa. Mas sem dúvida ele é uma pessoa genial.
Minha parte favorita é quando ele está dando uma entrevista pra um jornalista dentro de um carro, e o cara tocando nas mesmas feridas do Dylan, "traiu o movimento", e então o Dylan sai do carro e vai indo embora. O repórter pergunta e segue o diálogo:
- Você não sente nada por ter feito isso e isto?
- Sentir o quê?
- Sentimentos como amor, raiva, etc...
- Eu não sinto nenhuma dessas coisas.
Ah, e o melhor Bob é a Cate Blanchett. Também corresponde à fase mais interessante da carreira dele, na minha opinião.
Nota 8.3
0 comments:
Postar um comentário