Direção: Peyton Reed
Roteiro por: Jarrad Paul, Andrew Mogel e Nicholas Stoller, baseado em livro de Danny Wallace
País: EUA/Austrália
Sim.
Jim Carey é daqueles caras quietos, que vivem normalmente, sozinhos, tem seus amigos e tudo mais. Porém, ele é viciado na rotina e não gosta de fazer coisas novas. A resposta dele é não, para tudo. E ele julga que leva uma vida muito tranquila e agradável.
Então um dia, ele resolve (forçado por um amigo, claro) ir a um seminário estranho. Era sobre o poder do Sim! e como isso pode mudar a sua vida. Resumindo, ele faz uma promessa durante o troço, que iria dizer sim para tudo. Logo que acaba, um cara meio suspeito pede carona pra ele. Ele aceita. O cara pede pra usar o celular do Jim Carey. Ele aceita. O cara pede dinheiro. Ele aceita. E aí começam as mudanças...
Bom, a moral da história é a seguinte: é sempre bom fazer coisas diferentes, mas sempre com moderação. Tem que ter noção e não aceitando tudo como ele faz no filme, que por sinal, é baseado em um livro de um cara que fez exatamente isso (dizer sim pra tudo). É um filme legalzinho, e ainda tem a Zooey.
Nota 6.3
Então um dia, ele resolve (forçado por um amigo, claro) ir a um seminário estranho. Era sobre o poder do Sim! e como isso pode mudar a sua vida. Resumindo, ele faz uma promessa durante o troço, que iria dizer sim para tudo. Logo que acaba, um cara meio suspeito pede carona pra ele. Ele aceita. O cara pede pra usar o celular do Jim Carey. Ele aceita. O cara pede dinheiro. Ele aceita. E aí começam as mudanças...
Bom, a moral da história é a seguinte: é sempre bom fazer coisas diferentes, mas sempre com moderação. Tem que ter noção e não aceitando tudo como ele faz no filme, que por sinal, é baseado em um livro de um cara que fez exatamente isso (dizer sim pra tudo). É um filme legalzinho, e ainda tem a Zooey.
Nota 6.3
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