Direção: Mike Judge
Roteiro: Mike Judge
País: EUA
Obra de arte do criador de Beavis and Butt-head e King of The Hill.
Sabe quando a vida é cheia de conversas que você não gostou? Quando, no meio de formalidades banais, você se sente tão mal, mas tão mal, que dá vontade de matar a pessoa que está conversando contigo ou, hell, de se matar? E sabe quando você não pode evitar essas conversas pois você trabalha e é obrigado a conviver com um monte de gente chata e irritante? Sabe? Então você precisa ver esse filme.
Office Space (sim, vá se foder com esse nome br), em certos aspectos, prega a mesma coisa que Clerks. Seguinte: não se esforçe no seu trabalho. Mesmo que eu trabalhe feito um condenado, eu não vejo um centavo a mais, o salário é o mesmo. O que eu faço é trabalhar o suficiente para não ser despedido. "Eu não sou preguiçoso, eu simplesmente não me importo."
O engraçado desse filme (também) é que o protagonista não foi sempre um Randal da vida (vide Clerks). Ele era um Dante. Mas aí ele foi um psicoterapeuta or something e foi "hipnotizado." "Você vai relaxar, todas as suas preocupações estão sumindo lentamente, você sente seus olhos pesarem" e esse tipo de coisa. Mas então, quando o nosso protagonista, Peter, está super tranquilo, o "hipnotizador" tem um ataque do coração e morre, deixando Peter nesse estado. Só assim, então, ele começa a fazer o que quer e falar o que pensa. Viver de verdade, diriam alguns.
Outra coisa épica de Office Space é que Peter não era o único. O único cara que detestava o trabalho, digo. Ele tinha dois bros, um indiano chamado Samir e um cara igual ao Napoleon Dynamite, mas viciado em gangsta rap, chamado Michael. O fator rap, inclusive, se faz presente várias vezes e é genial. Em algumas cenas, tarefas comuns são feitas em slow-motion enquanto um hip-hop toca, deixando tudo muito mais badass. São 4 cenas assim, na verdade, e são todas sensacionais.
Enfim.. Ainda não viu? Do it now.
Nota 9.5
Office Space (sim, vá se foder com esse nome br), em certos aspectos, prega a mesma coisa que Clerks. Seguinte: não se esforçe no seu trabalho. Mesmo que eu trabalhe feito um condenado, eu não vejo um centavo a mais, o salário é o mesmo. O que eu faço é trabalhar o suficiente para não ser despedido. "Eu não sou preguiçoso, eu simplesmente não me importo."
O engraçado desse filme (também) é que o protagonista não foi sempre um Randal da vida (vide Clerks). Ele era um Dante. Mas aí ele foi um psicoterapeuta or something e foi "hipnotizado." "Você vai relaxar, todas as suas preocupações estão sumindo lentamente, você sente seus olhos pesarem" e esse tipo de coisa. Mas então, quando o nosso protagonista, Peter, está super tranquilo, o "hipnotizador" tem um ataque do coração e morre, deixando Peter nesse estado. Só assim, então, ele começa a fazer o que quer e falar o que pensa. Viver de verdade, diriam alguns.
Outra coisa épica de Office Space é que Peter não era o único. O único cara que detestava o trabalho, digo. Ele tinha dois bros, um indiano chamado Samir e um cara igual ao Napoleon Dynamite, mas viciado em gangsta rap, chamado Michael. O fator rap, inclusive, se faz presente várias vezes e é genial. Em algumas cenas, tarefas comuns são feitas em slow-motion enquanto um hip-hop toca, deixando tudo muito mais badass. São 4 cenas assim, na verdade, e são todas sensacionais.
Enfim.. Ainda não viu? Do it now.
Nota 9.5
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