Título Original: X-Men: The Last Stand
Direção: Brett Ratner
Roteiro por: Zak Penn e Simon Kinberg
País: EUA
Bom, sim. Mas decepcionante, pra qualquer um que estava extremamente ansioso pra ver. Mas é bem legal, divertido, tem cenas lindas.
Vou ver de novo, segunda, acho. Motivo? O mesmo do cartaz. Famke Janssen.
Pi (1998)
Título Original: Pi
Direção: Darren Aronofsky
Roteiro por: Darren Aronofsky, baseado em estória de Darren Aronofsky, Sean Gullette e Eric Watson
País: EUA
Vejamos. Se você que está lendo isso falou comigo nos últimos 5 dias, você já sabe minha opinião sobre o filme.
Excelente. Maravilhoso, lindo, perfeito. Em dois dias, vi o filme 3 vezes. Aluguei de novo, vi mais duas vezes. Já teria visto mais, se estivesse comigo, mas emprestei para um amigo copiar pra mim. Tudo no filme é bom. O ator principal, o personagem dele, os diálogos, as músicas, o final, tudo. Darren Aronofsky é um grande filho da puta. Deixou o filme impecável.
Ah, pra quem não sabe, o filme é sobre filosofia matemática. "Matemática é a linguagem da natureza". E o filme é em preto e branco. Se todos os filmes do mundo fossem preto e branco que nem esse, eu iria a falência de tanto ir ao cinema.
Excelente. Maravilhoso, lindo, perfeito. Em dois dias, vi o filme 3 vezes. Aluguei de novo, vi mais duas vezes. Já teria visto mais, se estivesse comigo, mas emprestei para um amigo copiar pra mim. Tudo no filme é bom. O ator principal, o personagem dele, os diálogos, as músicas, o final, tudo. Darren Aronofsky é um grande filho da puta. Deixou o filme impecável.
Ah, pra quem não sabe, o filme é sobre filosofia matemática. "Matemática é a linguagem da natureza". E o filme é em preto e branco. Se todos os filmes do mundo fossem preto e branco que nem esse, eu iria a falência de tanto ir ao cinema.
O Código Da Vinci (2006)
Ladrão de Sonhos (1995)
Tìtulo Original: La Cité des Enfants Perdus
Direção: Jean-Pierre Jeunet e Marc Caro
Roteiro por: Jean-Pierre Jeunet e Gilles Adrien
País: França
Bom, vou falar um pouco da minha história sobre o filme.
Ouvi falar dele por causa de um amigo meu, que tinha falado que existia um tal jogo para Playstation chamado de The City of the Lost Children. Ele disse que a atmosfera do jogo era ótima, apesar do jogo ser uma merda. Ele me deixou pronto para um Silent Hill da vida. Eu estava empolgado, esperando bizarreiras e coisas assustadoras. Então vi que o filme era dirigido pelo Jeunet, o diretor da Amélie Poulain.
Baixado o primeiro CD, fui analisar a legenda, vê se estava sincronizada, essas coisas. Pelas poucas cenas que vi do filme, me pareceu um A Fantástica Fábrica de Chocolates bizarra. Baixado o segundo CD e fui ver.
E, putz, o filme é lindo! Muito bom mesmo. A atriz/personagem principal é excelente.
Enough said.
PS.: Não adianta, francês é lindo.
Direção: Jean-Pierre Jeunet e Marc Caro
Roteiro por: Jean-Pierre Jeunet e Gilles Adrien
País: França
Bom, vou falar um pouco da minha história sobre o filme.
Ouvi falar dele por causa de um amigo meu, que tinha falado que existia um tal jogo para Playstation chamado de The City of the Lost Children. Ele disse que a atmosfera do jogo era ótima, apesar do jogo ser uma merda. Ele me deixou pronto para um Silent Hill da vida. Eu estava empolgado, esperando bizarreiras e coisas assustadoras. Então vi que o filme era dirigido pelo Jeunet, o diretor da Amélie Poulain.
Baixado o primeiro CD, fui analisar a legenda, vê se estava sincronizada, essas coisas. Pelas poucas cenas que vi do filme, me pareceu um A Fantástica Fábrica de Chocolates bizarra. Baixado o segundo CD e fui ver.
E, putz, o filme é lindo! Muito bom mesmo. A atriz/personagem principal é excelente.
Enough said.
PS.: Não adianta, francês é lindo.
16 Quadras (2006)
A Felicidade dos Katakuris (2001)
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Tìtulo Original: Katakuri-ke no Kôfuku
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Ai Kenendy (tradução) e Kikumi Yamagishi
País: Japão
Caralho!
Como li numa comunidade do orkut, esse é mais um filme do Miike sobre família disfuncionais. Esse filme é doente. Non-sense. Hilário.
Divertido, divertido. Me deu vontade de baixar mais filmes malignos dele.
Mas na minha opinião nada supera Visitor Q, Ichi the Killer e Audition.
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Ai Kenendy (tradução) e Kikumi Yamagishi
País: Japão
Caralho!
Como li numa comunidade do orkut, esse é mais um filme do Miike sobre família disfuncionais. Esse filme é doente. Non-sense. Hilário.
Divertido, divertido. Me deu vontade de baixar mais filmes malignos dele.
Mas na minha opinião nada supera Visitor Q, Ichi the Killer e Audition.
O Plano Perfeito (2006)
O Novo Mundo (2005)
O Poderoso Chefão 2 (1974)
O Poderoso Chefão (1972)
O Sol de Cada Manhã (2005)
Ponto Final - Match Point (2005)
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O Segredo de Brokeback Mountain (2005)
Capote (2005)
Boa Noite e Boa Sorte (2005)
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on terça-feira, 18 de março de 2008
Syriana - A Indústria do Petróleo (2005)
O Albergue (2005)
Título Original: Hostel
Direção: Eli Roth
Roteiro por: Eli Roth
País: EUA
Fraaaaaaaco.
Que merda. Eu já tinha visto umas fotos (e comentários) e estava esperando um festival de torturas, sofrimento, sangue, essas coisas legais, mas nada. Fraquíssimo. A idéia é muito boa, mas não muito bem trabalhada. E o filme ainda é clichê.
O que acaba valendo é o início, americanos na europa, putaria, essas coisas.
Moral da história: Continuar não, repito, não ouvindo opiniões sobre filme nenhum de ninguém.
Atualização, horas depois: O filme é massa, só que eu esperava muito mais.
Direção: Eli Roth
Roteiro por: Eli Roth
País: EUA
Fraaaaaaaco.
Que merda. Eu já tinha visto umas fotos (e comentários) e estava esperando um festival de torturas, sofrimento, sangue, essas coisas legais, mas nada. Fraquíssimo. A idéia é muito boa, mas não muito bem trabalhada. E o filme ainda é clichê.
O que acaba valendo é o início, americanos na europa, putaria, essas coisas.
Moral da história: Continuar não, repito, não ouvindo opiniões sobre filme nenhum de ninguém.
Atualização, horas depois: O filme é massa, só que eu esperava muito mais.
Orgulho e Preconceito (2005)
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Viridiana (1961)
A Bela da Tarde (1967)
Título Original: Belle de Jour
Direção: Luis Buñuel
Roteiro por: Luis Buñuel e Jean-Claude Carrière, baseado em livro de Joseph Kossel
País: França
Muito bom! Não é ótimo quando vamos ver um filme esperando um filme bom e ele acaba sendo bem melhor?
OBS.: Anos 60, não poderia faltar um "New York Herald Tribune!"
Direção: Luis Buñuel
Roteiro por: Luis Buñuel e Jean-Claude Carrière, baseado em livro de Joseph Kossel
País: França
Muito bom! Não é ótimo quando vamos ver um filme esperando um filme bom e ele acaba sendo bem melhor?
OBS.: Anos 60, não poderia faltar um "New York Herald Tribune!"
Metrópolis (1927)
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Amor Idiota (2004)
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M. Butterfly (1993)
Uma Mulher é uma Mulher (1961)
Johnny e June (2005)
Título Original: Walk the Line
Direção: James Mangold
Roteiro por: Gill Dennis e James Mangold, baseado em livro de Johnny Cash e Patrick Carr
País: EUA
Não gostei do final. Mas ele faz sentido, com o nome original do filme. Mas o final não muda por causa disso.
E esse é o melhor cartaz, sem dúvida, disparado.
Direção: James Mangold
Roteiro por: Gill Dennis e James Mangold, baseado em livro de Johnny Cash e Patrick Carr
País: EUA
Não gostei do final. Mas ele faz sentido, com o nome original do filme. Mas o final não muda por causa disso.
E esse é o melhor cartaz, sem dúvida, disparado.
Dead or Alive I (1999)
Munique (2005)
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Um Misterioso Assassinato em Manhattan (1993)
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on quinta-feira, 13 de março de 2008
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Pink Flamingos (1972)
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Título Original:
Direção: John Waters
Roteiro por: John Waters
País: EUA
Putz! Que filme massa! Vou até ter que falar mais sobre ele.
Divine é, de acordo com todos e com os jornais, a pessoa mais obscena viva. The filthiest person alive. Divine é um travesti que mora com seu filho (que costuma trepar com mulheres usando galinhas durante o sexo), sua filha (que se delicia de tesão vendo seu irmão trepando com tais mulheres) e sua mãe (que é uma gorda enorme e tem problemas mentais; passa todo dia dentro de um berço, só com roupa íntima e só come ovos). É, a partir daí já dá pra ver como é o filme..
Uma das melhores partes é no final quando vem vários reporteres para filmar e entrevistar o grande evento do fim do filme e fazem várias perguntas para Divine, das mais amplas às mais complicadas. Tudo sempre respondido com o grande glamour de um travesti que se achou na vida e se acha a criatura mais maravilhosa do planeta (por isso que travestis são sempre tão engraçados).
Partes da entrevista:
"É verdade que sangue te excita?" pergunta o repórter e ela responde "Sangue mais que me excita, me faz gozar! Adoro sangue fresco de quem acaba de morrer." "O que você sobre a politíca?" e ela responde "Matem todos eles agora! Perdoem assassinato de primeiro grau! Defendam o canibalismo! Comam merda! Obscenidade é a minha política! Obscenidade é a minha vida!". E a que eu mais ri, o repórter pergunta "Você acredita em Deus?" e ela, com todo aquele jeito de travesti orgulhoso "Eu SOU Deus!"
O filme é excelente, hilário, doente, lindo.
Direção: John Waters
Roteiro por: John Waters
País: EUA
Putz! Que filme massa! Vou até ter que falar mais sobre ele.
Divine é, de acordo com todos e com os jornais, a pessoa mais obscena viva. The filthiest person alive. Divine é um travesti que mora com seu filho (que costuma trepar com mulheres usando galinhas durante o sexo), sua filha (que se delicia de tesão vendo seu irmão trepando com tais mulheres) e sua mãe (que é uma gorda enorme e tem problemas mentais; passa todo dia dentro de um berço, só com roupa íntima e só come ovos). É, a partir daí já dá pra ver como é o filme..
Uma das melhores partes é no final quando vem vários reporteres para filmar e entrevistar o grande evento do fim do filme e fazem várias perguntas para Divine, das mais amplas às mais complicadas. Tudo sempre respondido com o grande glamour de um travesti que se achou na vida e se acha a criatura mais maravilhosa do planeta (por isso que travestis são sempre tão engraçados).
Partes da entrevista:
"É verdade que sangue te excita?" pergunta o repórter e ela responde "Sangue mais que me excita, me faz gozar! Adoro sangue fresco de quem acaba de morrer." "O que você sobre a politíca?" e ela responde "Matem todos eles agora! Perdoem assassinato de primeiro grau! Defendam o canibalismo! Comam merda! Obscenidade é a minha política! Obscenidade é a minha vida!". E a que eu mais ri, o repórter pergunta "Você acredita em Deus?" e ela, com todo aquele jeito de travesti orgulhoso "Eu SOU Deus!"
O filme é excelente, hilário, doente, lindo.
Revólver (2005)
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on terça-feira, 11 de março de 2008
Título Original: Revolver
Direção: Guy Ritchie
Roteiro por: Guy Ritchie
País: UK
Bem interessante..
Direção: Guy Ritchie
Roteiro por: Guy Ritchie
País: UK
Bem interessante..
Apesar do que li em umas críticas por aí, esse filme é bem diferente dos anteriores do Guy Ritchie, Snatch e Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes. Visto que todo mundo adorou esses citados, seria meio sem sentido e estranho o cara fazer um filme diferente. Mas é.
Têm elementos, claro, que tem nos outros: Gangues, muito dinheiro, armas, tiroteios, surpresas. O interessante é que nos dois anteriores, ele juntava essas coisas com um elemento que se tornou a marca dele: o humor. Já em Revólver, não tem (tanto) isso. É bem mais drama. O filme é bem mais bonito também. A cena que toca Beethoven é muito linda. Toca até Mozart! O que justifica o meu "bem mais bonito". E, como em milhões de filmes, sempre dou crédito por isso (o filme me agradar visualmente).
É diferente. É bom.
O nome do filme é meio desnecessário. Não tem nada em especial. Só se for pra fazer jus com esse cartaz, que é o que mais me agradou.
Têm elementos, claro, que tem nos outros: Gangues, muito dinheiro, armas, tiroteios, surpresas. O interessante é que nos dois anteriores, ele juntava essas coisas com um elemento que se tornou a marca dele: o humor. Já em Revólver, não tem (tanto) isso. É bem mais drama. O filme é bem mais bonito também. A cena que toca Beethoven é muito linda. Toca até Mozart! O que justifica o meu "bem mais bonito". E, como em milhões de filmes, sempre dou crédito por isso (o filme me agradar visualmente).
É diferente. É bom.
O nome do filme é meio desnecessário. Não tem nada em especial. Só se for pra fazer jus com esse cartaz, que é o que mais me agradou.
Memórias de uma Gueixa (2005)
Título Original: Memoirs of a Geisha
Direção: Rob Marshall
Roteiro por: Robin Swincord, baseado em livro de Arthur Golden
País: EUA
Legal...
Novamente, a minha teoria da 1h20min de filme se comprovou. Pra quem não conhece, eu explico. Não sei repararam, mas não estou com muita vontade de ver filmes (novos). Ultimamente só vejo filme se sei que vou gostar. Pra qualquer outro filme, fora dessa categoria, se aplica a teoria da 1h20. É simples. Se o tal filme tivesse 1h20 de filme, eu teria gostado mais. Correção: se o filme acabasse na 1h20 minutos, eu teria gostado mais. Memórias de uma Gueixa cai nisso.
O filme está indo bem. 1h20min (que é, na verdade, quando eu começo a querer que o filme acabe) tem um final em potencial. Para a minha decepção, ele não acaba. Entre 1h20 até 1h50 de filme, eu não gostei. Aí 1h50 tem outro final em potencial. Esse sim, teria que acabar aí mesmo, eu iria gostar bastante. Mas não, de novo. Por fim, o filme acaba com um final muito sem sal (pra não dizer feliz).
Outra coisa ruim é, bom, isso eu não preciso nem comentar, é o seguinte (uma coisa que os americanos adoram fazer): Pq falar inglês no Japão? Todo mundo fala inglês. Que coisa irritante. E ainda os caras não se prestam pra traduzir uma palavras "importantes", tipo vizinhança, ou irmã. Ou seja, todo mundo tem que ficar decorando o que significa cada palavrinha.
Obs.: O que escrevi acima foi baseado no filme ser baseado em um livro. Correção, em um romance. Na verdade, eu achava que o filme era o relato de uma gueixa de verdade. Se sim, seria até aceitável algumas coisas do filme. Mas como é ficção...
Direção: Rob Marshall
Roteiro por: Robin Swincord, baseado em livro de Arthur Golden
País: EUA
Legal...
Novamente, a minha teoria da 1h20min de filme se comprovou. Pra quem não conhece, eu explico. Não sei repararam, mas não estou com muita vontade de ver filmes (novos). Ultimamente só vejo filme se sei que vou gostar. Pra qualquer outro filme, fora dessa categoria, se aplica a teoria da 1h20. É simples. Se o tal filme tivesse 1h20 de filme, eu teria gostado mais. Correção: se o filme acabasse na 1h20 minutos, eu teria gostado mais. Memórias de uma Gueixa cai nisso.
O filme está indo bem. 1h20min (que é, na verdade, quando eu começo a querer que o filme acabe) tem um final em potencial. Para a minha decepção, ele não acaba. Entre 1h20 até 1h50 de filme, eu não gostei. Aí 1h50 tem outro final em potencial. Esse sim, teria que acabar aí mesmo, eu iria gostar bastante. Mas não, de novo. Por fim, o filme acaba com um final muito sem sal (pra não dizer feliz).
Outra coisa ruim é, bom, isso eu não preciso nem comentar, é o seguinte (uma coisa que os americanos adoram fazer): Pq falar inglês no Japão? Todo mundo fala inglês. Que coisa irritante. E ainda os caras não se prestam pra traduzir uma palavras "importantes", tipo vizinhança, ou irmã. Ou seja, todo mundo tem que ficar decorando o que significa cada palavrinha.
Obs.: O que escrevi acima foi baseado no filme ser baseado em um livro. Correção, em um romance. Na verdade, eu achava que o filme era o relato de uma gueixa de verdade. Se sim, seria até aceitável algumas coisas do filme. Mas como é ficção...
Bisita Q (2001)
Título Original: Bizita Q
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Itaru Era
País: Japão
Putz! Que filme massa!
Viva Takashi Miike. Acho que considero esse mais que Ichi the Killer. A única que esse filme não é mais que Ichi é em sangue e violência. O final do filme (a cena do cartaz) é espetacular. Os personagens são geniais. Muito divertido e doente.
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Itaru Era
País: Japão
Putz! Que filme massa!
Viva Takashi Miike. Acho que considero esse mais que Ichi the Killer. A única que esse filme não é mais que Ichi é em sangue e violência. O final do filme (a cena do cartaz) é espetacular. Os personagens são geniais. Muito divertido e doente.
Ichi the Killer (2001)
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Título Original: Koroshiya 1
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Sakichi Satô
País: Japão/Hong Kong/Coréia do Sul
Muito bom!
Bem divertido e bem violento, yeah! Curiosamente, eu acho que prefiro Audition do que esse, pq Audition pareceu ser, ahm, mais sério, sabe. Nesse tem cenas que eu morri de rir. Se bem que Audition não tem gangues japonesas.
Filme foi Rated R for strong perverse violence/gore and sexuality, language and drug content. É bem isso mesmo, haha.
E o Takashi disse que o esperma, que tem no começo do filme, que fica pingando, é de verdade.
E concordo com o cara aí do cartaz, Masterpiece of Extreme Cinema. Só que eu não diria Extreme.
Vontade de morar nesse filme. Pelo visto, é daqueles que só depois de ver, que começo a gostar cada vez mais do filme. Que nem aconteceu com Bande à Part.
Atualização, minutos depois: Tá bem. Digo que gostei mais de Audition pq eu não sabia o que esperava, não sabia que ia ser sádico pra caralho. Já com esse filme esse tipo de coisa já era meio esperado, daí não teve surpresas, hehehe. Ichi ganha pq é mais bonito. E mais engraçado. Mas Audition fucking chuta bundas.
Direção: Takashi Miike
Roteiro por: Sakichi Satô
País: Japão/Hong Kong/Coréia do Sul
Muito bom!
Bem divertido e bem violento, yeah! Curiosamente, eu acho que prefiro Audition do que esse, pq Audition pareceu ser, ahm, mais sério, sabe. Nesse tem cenas que eu morri de rir. Se bem que Audition não tem gangues japonesas.
Filme foi Rated R for strong perverse violence/gore and sexuality, language and drug content. É bem isso mesmo, haha.
E o Takashi disse que o esperma, que tem no começo do filme, que fica pingando, é de verdade.
E concordo com o cara aí do cartaz, Masterpiece of Extreme Cinema. Só que eu não diria Extreme.
Vontade de morar nesse filme. Pelo visto, é daqueles que só depois de ver, que começo a gostar cada vez mais do filme. Que nem aconteceu com Bande à Part.
Atualização, minutos depois: Tá bem. Digo que gostei mais de Audition pq eu não sabia o que esperava, não sabia que ia ser sádico pra caralho. Já com esse filme esse tipo de coisa já era meio esperado, daí não teve surpresas, hehehe. Ichi ganha pq é mais bonito. E mais engraçado. Mas Audition fucking chuta bundas.
Máscara da Ilusão (2005)
Tìtulo Original: MirrorMask
Direção: Dave McKean
Roteiro por: Neil Gaiman e Dave McKean
País: EUA/UK
Agradou-me bastante. Muito bonito, mesmo. Quase não existe cenário, são tudo desenhos, texturas. Basta ter McKean + Gaiman que é impossível sair algo ruim.
Não tenho certeza se esse o nome nacional, mas apareceu isso na legenda. Whatever.
Direção: Dave McKean
Roteiro por: Neil Gaiman e Dave McKean
País: EUA/UK
Agradou-me bastante. Muito bonito, mesmo. Quase não existe cenário, são tudo desenhos, texturas. Basta ter McKean + Gaiman que é impossível sair algo ruim.
Não tenho certeza se esse o nome nacional, mas apareceu isso na legenda. Whatever.
Dançando no Escuro (2000)
Título Original: Dancer in the Dark
Direção: Lars Von Trier
Roteiro por: Lars Von Trier
País: França
Ótimo.
Curiosamente, senti-me muito pior vendo a Björk gritar, prestes a ser enforcada, do que vendo uma menina enfiando agulhas de 15cm nos olhos de um cara, no filme posterior, Audition.
Não é pra qualquer um esse filme.
Direção: Lars Von Trier
Roteiro por: Lars Von Trier
País: França
Ótimo.
Curiosamente, senti-me muito pior vendo a Björk gritar, prestes a ser enforcada, do que vendo uma menina enfiando agulhas de 15cm nos olhos de um cara, no filme posterior, Audition.
Não é pra qualquer um esse filme.
Audition (1999)
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on segunda-feira, 10 de março de 2008
Tudo em Família (2005)
O Sétimo Selo (1956)
Ed Wood (1994)
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Título Original: Ed Wood
Direção: Tim Burton
Roteiro por: Scott Alexander e Larry Karaszewski, baseado em livro de Rudolph Grey
País: EUA
Massa!
O mais divertido é que o tal Ed Wood existe (ou existiu) mesmo, foi considerado o pior diretor de todos os tempos. Aí, por causa disso, claro, ele passou a ter muitos fãs.
A melhor cena do filme, que é preto e branco, é uma hora que uma mulher pergunta "Qual vestido eu uso? O verde ou o vermelho?" Aí o cara diz "Qual é o vermelho?" E o Johnny Depp e os outros que estão na cena olham com uma cara de "?!" E o cara que perguntou diz "É que eu sou daltônico".
Direção: Tim Burton
Roteiro por: Scott Alexander e Larry Karaszewski, baseado em livro de Rudolph Grey
País: EUA
Massa!
O mais divertido é que o tal Ed Wood existe (ou existiu) mesmo, foi considerado o pior diretor de todos os tempos. Aí, por causa disso, claro, ele passou a ter muitos fãs.
A melhor cena do filme, que é preto e branco, é uma hora que uma mulher pergunta "Qual vestido eu uso? O verde ou o vermelho?" Aí o cara diz "Qual é o vermelho?" E o Johnny Depp e os outros que estão na cena olham com uma cara de "?!" E o cara que perguntou diz "É que eu sou daltônico".
Soldado Anônimo (2005)
Título Original: Jarhead
Direção: Sam Mendes
Roteiro por: William Broyles Jr., baseado em livro de Anthony Swofford
País: EUA
Gostei.
O filme fala sobre, basicamente, americanos que foram para essa enrolação que teve sobre o Saddam Hussein. Na verdade, é assim: os americanos foram pra lá pra proteger as bases de petróleo do Kuwait? Ou do Iraque? Enfim um desses dois.
Menti. O filme não fala sobre isso. Fala sobre ser um militar. Que quem serviu, sempre vai ser um milico (Jarhead, no caso), sempre vai ter aquele fuzil na mão. "Eu não sou nada sem meu fuzil, meu fuzil não é nada sem mim". Outra coisa interessante é os milicos tem todo treinamento militar e tudo mais (na verdade são os Marines, dos Eua), dão para eles assistirem vídeos de tiroteios, explosões, gente matando, e eles ficam com uma puta vontade de matar. Mas não é bem uma guerra onde eles vão, afinal eles só tem que ficar esperando.
Um dos fatores principal que me fizeram ver o filme, claro, foram os atores principais. Jake Gyllenhaal, Peter Sarsgaard, Chris Cooper. O Donnie Darko faz o principal, que se destaca como sendo um atirador-sniper. Que, convenhamos, é uma das coisas mais legais que existem. Ficar lá na posição, com a cabeça do inimigo na mira, meeetros de distância. Acontece que não rola muito tiroteio, pq os caças americanos, chegam antes e matam todo mundo. E isso é ultra decepcionante para os fuzileiros, que queriam muito matar pessoas, afinal foi pra isso que eles foram pra guerra.
A melhor cena do filme, na minha opinião, diiiisparado, é quando o Donnie consegue um alvo. É lindo, ele arrumando a arma, fazendo tudo certinho, bem devagar, dá uma baita tensão, com a cabeça do cara da mira. Não vou falar o que acontece depois.
Essa cena vale o filme. Na minha opinião, claro.
Direção: Sam Mendes
Roteiro por: William Broyles Jr., baseado em livro de Anthony Swofford
País: EUA
Gostei.
O filme fala sobre, basicamente, americanos que foram para essa enrolação que teve sobre o Saddam Hussein. Na verdade, é assim: os americanos foram pra lá pra proteger as bases de petróleo do Kuwait? Ou do Iraque? Enfim um desses dois.
Menti. O filme não fala sobre isso. Fala sobre ser um militar. Que quem serviu, sempre vai ser um milico (Jarhead, no caso), sempre vai ter aquele fuzil na mão. "Eu não sou nada sem meu fuzil, meu fuzil não é nada sem mim". Outra coisa interessante é os milicos tem todo treinamento militar e tudo mais (na verdade são os Marines, dos Eua), dão para eles assistirem vídeos de tiroteios, explosões, gente matando, e eles ficam com uma puta vontade de matar. Mas não é bem uma guerra onde eles vão, afinal eles só tem que ficar esperando.
Um dos fatores principal que me fizeram ver o filme, claro, foram os atores principais. Jake Gyllenhaal, Peter Sarsgaard, Chris Cooper. O Donnie Darko faz o principal, que se destaca como sendo um atirador-sniper. Que, convenhamos, é uma das coisas mais legais que existem. Ficar lá na posição, com a cabeça do inimigo na mira, meeetros de distância. Acontece que não rola muito tiroteio, pq os caças americanos, chegam antes e matam todo mundo. E isso é ultra decepcionante para os fuzileiros, que queriam muito matar pessoas, afinal foi pra isso que eles foram pra guerra.
A melhor cena do filme, na minha opinião, diiiisparado, é quando o Donnie consegue um alvo. É lindo, ele arrumando a arma, fazendo tudo certinho, bem devagar, dá uma baita tensão, com a cabeça do cara da mira. Não vou falar o que acontece depois.
Essa cena vale o filme. Na minha opinião, claro.
Palavras de Amor (2005)
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977)
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on quinta-feira, 6 de março de 2008
Sobre Café e Cigarros (2003)
Bande à Part (1964)
Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005)
Título Original: Harry Potter and the Globet of Fire
Direção: Mike Newell
Roteiro por: Steven Kloves, baseado em livro de J.K. Rowling
País: EUA
Melhor do que eu esperava. Gostei bastante. Só não digo que Harry Potter não é mais pra criança, pq todo mundo já disse isso.
OBS.: Fleur Delacour rules!
OBS. 2: Tenho tesão por labirintos...
OBS. 3: Não gosto desse cartaz.
OBS. 4: Não sei se gostei mais desse ou do Prisioneiro. Mesmo.
Direção: Mike Newell
Roteiro por: Steven Kloves, baseado em livro de J.K. Rowling
País: EUA
Melhor do que eu esperava. Gostei bastante. Só não digo que Harry Potter não é mais pra criança, pq todo mundo já disse isso.
OBS.: Fleur Delacour rules!
OBS. 2: Tenho tesão por labirintos...
OBS. 3: Não gosto desse cartaz.
OBS. 4: Não sei se gostei mais desse ou do Prisioneiro. Mesmo.